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dc.contributor.authorResende, Ana Catarina Zema dept_BR
dc.date.accessioned2013-05-17T10:30:27Zpt_BR
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dc.date.available2013-05-17T10:30:27Zpt_BR
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dc.date.issued2012pt_BR
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dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uniceub.br/handle/123456789/4713pt_BR
dc.description.abstractAs sociedades que questionam hoje as relações de dominação oriundas do colonialismo, começando por identificar e reconhecer os impactos causados pelos erros do passado e suas sequelas na atualidade, são interpeladas por um desejo de justiça que se volta para o passado. O reconhecimento das discriminações e traumatismos históricos surge como uma necessidade de se ter em conta duas dimensões temporais: de um lado os traços do passado traumático e de outro, o peso presente deste passado não assumido, não reconhecido e não rememorado. Aqui se encontram as temáticas do perdão e da memória. As políticas do perdão remetem a um conjunto de discursos e dispositivos políticos que visam não apenas o reconhecimento dos atores políticos que sofreram direta ou indiretamente a violência do Estado, mas que apontam também para um dever de justiça, uma reparação, uma restituição material e uma reconciliação. Canadá e Austrália decidiram se retratar com os povos indígenas pelas políticas agressivas e após pedidos de desculpas, deram Inácio a um processo de reconciliação. Depois da análise dos processos que levaram à  reconciliação, mostraremos como as políticas do perdão tomaram rumos diferentes nos dois países.pt_BR
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPolítica de perdãopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectPovo indígenapt_BR
dc.titleAS POLÍTICAS DO PERDÃO E A RECONCILIAÇÃO NA AUSTRÁLIA E NO CANADÁpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.date.criacao2013-05-17pt_BR
Appears in Collections:v. 1, n. 2, 2º sem. 2012

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