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dc.contributor.advisorTunes, Zoia Prestes e Elizabeth-
dc.contributor.authorWindmöller, Luciana Guerraen_US
dc.date.accessioned2012-07-30T17:33:44Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:56:53Z-
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dc.date.issued2012-06en_US
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2575-
dc.description.abstractRealizou-se o estudo de Ana, uma criança de 4 anos. Os encontros foram realizados em contexto institucional, tratou-se de um atendimento psicoterápico em contexto clínico. O objetivo do estudo foi observar e interagir com a menina para tentar identificar a gênese de uma queixa de ansiedade. As situações significativas de cada encontro foram transformadas em narrativas interpretativas que posteriormente foram analisadas à luz de algumas perspectivas teóricas. Com isso, foi possível estabelecer algumas relações entre as ações de Ana e o que a literatura apontava a respeito. Contudo, optou-se por não estabelecer relações diretas, mas sim interpretações e suposições a respeito das ações dela. Nesse sentido, preservou-se o limite entre o conhecimento produzido e o modo como Ana se relacionava com as pessoas, que não poderia ser reduzido ao que foi escrito neste estudo. Observou-se a presença de atividade exploratória e de brincadeira de faz de conta nas ações de Ana. Analisando a relação dela com sua família, verificou-se que tem pouco contato com o pai, sendo a mãe sua principal figura de apego. Ana demonstrou que regulava seu comportamento de acordo com a vontade da mãe que, pelo que pôde ser observado, pareceu que educava a filha tentando atender a expectativas sociais. Levantou-se a hipótese de que para lidar com essa situação, Ana brincou. Pôde-se observar que a brincadeira de faz de conta era uma forma de ela conciliar seu desejo com o desejo da mãe. Discutiu-se, com base em Lev Semenovitch Vigotski, que a brincadeira de faz de conta predomina em uma determinada época da infância, onde a criança já consegue adiar sua necessidade de satisfação imediata. Nesse sentido, essa atividade pareceu ter proporcionado experiências nas quais Ana pôde satisfazer suas necessidades. Foi possível, então, supor que a gênese de sua ansiedade estava na relação com a mãe. A brincadeira de faz de conta, portanto, foi interpretada como a forma que a menina encontrou para vivenciar momentos de liberdade com outra pessoa, o que pareceu não ser permitido quando ela estava com a mãe.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVínculopt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectBrincadeirapt_BR
dc.title“Poucas palavras sobre o grande significado da brincadeira na vida da menina Ana”pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2012-07-30en_US
dc.identifier.orientadorZoia Prestes e Elizabeth Tunespt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

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