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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2606
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Abel, Marcos Chedid | pt_BR |
dc.contributor.author | Taveira, Bruna Bontempo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-10-23 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-10-30T18:08:06Z | en_US |
dc.date.accessioned | 2013-05-09T20:57:00Z | - |
dc.date.available | 2012-10-23 | pt_BR |
dc.date.available | 2012-10-30T18:08:06Z | en_US |
dc.date.available | 2013-05-09T20:57:00Z | - |
dc.date.issued | 2008-07 | pt_BR |
dc.identifier.citation | TAVEIRA, Bruna Bontempo. Reforma psiquiátrica e a família no tratamento do sujeito em sofrimento psíquico. 2008. 52 f. Monografia (Graduação em Psicologia) – Faculdade de Ciências da Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2008. | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2606 | - |
dc.description.abstract | Este trabalho monográfico é uma reflexão teórica que discorre sobre o trajeto da reforma psiquiátrica, seus avanços e conquistas, dando ênfase à família que agora faz parte do tratamento do sujeito em sofrimento psíquico, pois a família e o sujeito merecem atenção e empenho por parte da equipe multidisciplinar, da sociedade e das políticas de saúde mental. Este estudo inicia-se por meio de uma reflexão sobre a história da loucura, fazendo um panorama histórico das primeiras instituições psiquiátricas, a partir da criação dos espaços de exclusão e da lógica de confinamento como uma prática terapêutica. Em seguida, os movimentos pela reforma psiquiátrica no Brasil, que questionam o modelo hospitalocêntrico e a medicina como o único saber responsável pelo tratamento do sujeito em sofrimento psíquico. A partir desses questionamentos quebra-se o paradigma sobre a doença mental como incapacitadora e alienante e o sujeito em sofrimento passa a ter a sua cidadania retomada. A família pode ajudar o sujeito no resgate da sua cidadania, pois é a partir da maneira que esta age com este e o que a família diz sobre ele é que o sujeito constrói a sua percepção de si e dos outros. Por isso, a necessidade de se trabalhar o núcleo familiar visando à sua capacitação para lidar com as diferenças, pois do contrário o próprio ambiente familiar será manicomial. Assim, os dispositivos reformistas precisam de equipe multidisciplinar na qual todos têm sua importância e função. O papel do psicólogo será de auxiliar a mudança relacional, por ser conhecedor da importância das relações para a construção de sentidos e pelo conhecimento e escuta diferenciada. Na dinâmica familiar o psicólogo vai valorizar a subjetividade, individualidade e singularidade do sujeito em sofrimento e também dos seus familiares para promover a convivência saudável evitando a violência, negligência e o abandono. Portanto, a família juntamente com os serviços substitutivos vão ser instrumentos que auxiliam o sujeito em sofrimento no processo de transformação, de reconstrução, de reinserção, de mudança no resgate da sua cidadania e na devolução da sua identidade. | - |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2013-05-09T20:57:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 20360290.pdf.txt: 96858 bytes, checksum: d5eb6b0edfa569ca5e080010b2a6fc7d (MD5) 20360290.pdf: 164447 bytes, checksum: f11f51a3478df0018b119f353e608b7a (MD5) Previous issue date: 2008-01 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Reforma psiquiátrica | - |
dc.subject | Família | - |
dc.subject | Sujeito em sofrimento psíquico | - |
dc.title | Reforma psiquiátrica e a família no tratamento do sujeito em sofrimento psíquico | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2008-07 | pt_BR |
Appears in Collections: | PSI - Graduação |
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