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dc.contributor.advisorQueiroz, Morgana de Almeida ept_BR
dc.contributor.authorMatos, Denise Faustinopt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:08:06Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:00Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:08:06Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:00Z-
dc.date.issued2008-06pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2607-
dc.description.abstractEste estudo objetivou refletir sobre a construção do lugar da mãe no processo de hospitalização em UTI neonatal por meio de pesquisa bibliográfica. Para tal, torna-se necessário abordar o desenvolvimento da feminilidade e a construção da maternidade vividos pela mulher. As ligações que a criança tem com sua mãe e, posteriormente, com seu pai são notadas quando a criança brinca com boneca e se coloca no papel de sua mãe, ou seja, no papel ativo. Essas ligações influenciarão nas relações que essa criança terá com seu futuro filho. Durante o período da gestação, a mãe se prepara para receber seu bebê. Existe a construção do bebê imaginário por meio de sonhos, pensamentos e percepções e, após o nascimento, o encontro com o bebê real que se faz presente para a mãe. A interrupção da gestação devido a intercorrências clínicas ou ligadas a problemas socioeconômicos ou, até mesmo, a falta de realização do pré-natal acarreta em um parto prematuro podendo trazer danos para a mãe que muitas vezes não se vê preparada para a chegada de seu bebê. A hospitalização, em uma UTI neonatal, necessária para um bebê prematuro devido as suas condições fisiológicas pode afastar a mãe de seu papel, uma vez que limita o exercício da função materna tendo em vista que esse bebê precisa de diversos aparelhos médicos para sobreviver. Com isso, a mãe pode se sentir culpada por ter fracassado em sua gestação e ter gerado um bebê indefeso. O psicólogo acompanhará o processo vivido pela mãe em cada momento da hospitalização de seu bebê podendo evitar danos posteriores à alta hospitalar, sendo eles: ressaltar a vinculação entre a díade mãe–bebê, a importância do afeto dado pela mãe que é percebido de modo singular pelo bebê, as questões referentes à amamentação, as limitações que o ambiente da UTI neonatal impõe às mães e o processo de luto. Podendo concluir que a função materna é de fundamental importância na recuperação do recémnascido prematuro e que ela deve ser estimulada tanto pela própria mãe quanto pela equipe de saúde.-
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-05-09T20:57:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 20360441.pdf.txt: 78620 bytes, checksum: 06930c70106ac2aa64ad7f1636630f0a (MD5) 20360441.pdf: 251959 bytes, checksum: d262d8ac6d64f8ffcc4ecf3ca2a85849 (MD5) Previous issue date: 2008-01en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMãe-
dc.subjectUTI neonatal-
dc.subjectPrematuridade-
dc.titleConstruindo o lugar da mãe no processo de hospitalização em UTI neonatalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2008-06pt_BR
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