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dc.contributor.advisorFlores, Eileen Pfeifferpt_BR
dc.contributor.authorTezell, Raquel Limapt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:08:10Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:03Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:08:10Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:03Z-
dc.date.issued2008-07pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2629-
dc.description.abstractA finalidade deste trabalho foi demonstrar que há casos específicos de alunos que, devido à maneira que a inclusão escolar é feita atualmente, é necessário que se tenha um profissional especializado, sendo sugerido o Acompanhante Terapêutico. A inclusão escolar é uma prática que se preocupa com a participação de qualquer aluno em escolas comuns, visto que é dever da instituição de ensino adaptar a estrutura física e curricular para acolher essa diversidade de alunos. O Acompanhante Terapêutico é um profissional que, no âmbito escolar, tem a função de intermediar a relação aluno-professor, agindo como intérprete e tradutor do indivíduo acompanhado, finalizando sua intervenção no momento em que a sala de aula se torna um ambiente acolhedor para determinada criança. O Acompanhante Terapêutico pode ser um parceiro na inclusão escolar. Porém, essa proposta de parceria é atribuída a casos que necessitam de um manejo específico, como as crianças diagnosticadas com Autismo e Síndrome de Asperger. Essa sugestão foi sustentada a partir da experiência da autora, que atua como Acompanhante Terapêutica, em uma escola, de uma criança com Autismo. Assim, o presente trabalho inicia-se revendo o histórico da concepção social do indivíduo com sofrimento psíquico grave e dos deficientes mentais, seguido de um breve histórico da educação especial no mundo e no Brasil. Logo após, é discutido a proposta de inclusão escolar a fim de se analisar a prática do Acompanhante Terapêutico no âmbito escolar. Foi realizada a coleta de dados com quatro professores, três graduados e um que atua como auxiliar de sala, que presenciaram e/ou presenciam o processo de inclusão escolar sendo feito por intermédio de um Acompanhante Terapêutico. Nos resultados dessa pesquisa, foi tido como categorias principais: a concepção de inclusão escolar; a participação da escola nesse processo de inclusão; a maneira como a inclusão escolar está sendo executada; a realização de um trabalho em equipe; a percepção de cada participante sobre o papel do Acompanhante Terapêutico no contexto escolar, assim como a sua importância e a reflexão sobre a possibilidade de dependência da criança e do professor em relação ao Acompanhante Terapêutico. Desse modo, foi constatada a falta de preparo dos professores para ministrarem aula em uma sala que possuía uma criança com Autismo, sustentando a idéia de que para alguns casos específicos é necessário o Acompanhante Terapêutico, pois este possui o conhecimento preciso para facilitar o processo de desenvolvimento cognitivo e de aprendizagem de determinado aluno.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIndivíduo com necessidade especial-
dc.subjectInclusão escolar-
dc.subjectAcompanhamento terapêutico-
dc.titleInclusão escolar: a necessidade do acompanhante terapêutico no contexto escolar em casos específicospt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2008-07pt_BR
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