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dc.contributor.advisorNeubern, Maurício da Silvapt_BR
dc.contributor.authorBezerra, Lucas Frederico da Silva Freirept_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:08:11Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:04Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:08:11Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:04Z-
dc.date.issued2008-12pt_BR
dc.identifier.citationBEZERRA, Lucas Frederico da Silva Freire. Corpo e subjetividade na pós-modernidade. 2008. 52 f. Monografia (Graduação em Psicologia) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2008.-
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2640-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho consiste em analisar as formas pelas quais o sujeito tem agregado sentido às suas experiências com o corpo, em uma relação que permeia a saúde e o sofrimento psíquico, na atual conjuntura pós-moderna. Nessa conjuntura, observa-se uma mudança no que concerne à dimensão simbólica dos objetos, agora mais estéticos e descartáveis. Essa mudança faz com que a existência humana seja marcada pelo desapego a objetos, lugares, valores, pessoas e ao próprio corpo, agora passível de modelação. O consumo estético, dessa forma, tem-se sido suporte de um sujeito fragmentado, com dificuldade de localização espaço-temporal, que tem seu corpo como artífice para existir em uma sociedade marcada pela imagem e pelo espetáculo da performance. Fazer de sua aparência a mais saudável possível torna-se, dentro dos parâmetros contemporâneos, a marca do sucesso da pessoa, pois foi capaz de controlar seu corpo, sua carnalidade, assim como distingue como superior aquele que conseguiu essa marca. Contudo, estas experiências tornam o sujeito superficial, ainda ávido pela valorização de outros aspectos subjetivos. Diante dessa situação, surge grande parte dos sofrimentos psíquicos contemporâneos, em que a necessidade de preencher o vazio de se viver sob este estilo de vida encontra poucos recursos subjetivos para tal fim. O sujeito pós-moderno encontra-se tão imerso dentro do enigma competitivo da imagem, na medida em que tem sua subjetividade formada dentro destes ites de viver, que se torna cego dentro da realidade do aparente, da imagem. O imperativo da cultura do corpo associa-se ao imperativo da sensação, de forma a tornar a sensibilidade contemporânea comprimida dentro dos limites corporais da imagem. Assim, a visão dos sujeitos fica comprometida, dificultando-lhes enxergar seu real sofrimento. O grande mal-estar contemporâneo, portanto, está na incapacidade de o sujeito associar o sofrimento a uma demanda própria, o que os leva à solidão de viver em sociedade, inabilitado para vincular-se intima e seguramente com o outro. No entanto, existem modos de vida, dentro do selvagem mundo da imagem, capazes de promover a saúde psíquica e configurar formas subjetivas menos atravessadas pela lógica do consumo estético. Assim, os sujeitos conseguem, com mais segurança, expor suas carências, sem a necessidade de mostrar apenas a aparência, proporcionando uma percepção diferente de si e do mundo.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPós-modernidade-
dc.subjectCorpo-
dc.subjectSubjetividade-
dc.titleCorpo e subjetividade na pós-modernidadept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2008-12pt_BR
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