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dc.contributor.advisorSchneider, Ciomarapt_BR
dc.contributor.authorLemos, Verônica Schielkept_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:08:17Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:06Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:08:17Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:06Z-
dc.date.issued2008-12pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2649-
dc.description.abstractO presente trabalho teve como objetivo apresentar uma visão sobre o brincar demonstrando sua importância, a partir de uma visão motora, afetiva e social; mudanças, revelando como as brincadeiras eram realizadas na geração anterior; e conseqüências de sua transformação, evidenciando as modificações que ocorreram devido ao processo de globalização e modernização e as conseqüências que tais mudanças podem acarretar para o desenvolvimento da criança. O método utilizado foi a pesquisa qualitativa, conforme o modelo proposto por González Rey, que enfatiza a experiência pessoal do sujeito e a pesquisa teórica. A pesquisa qualitativa foi realizada por meio de entrevistas, que têm como objetivo levantar as características das brincadeiras entre a geração passada e a atual, verificando as mudanças que ocorreram e quais as conseqüências que estas podem acarretar para a criança que vive na atualidade. Os sujeitos pesquisados foram duas mães e duas filhas, dois pais e dois filhos, respectivamente, que passaram sua infância em Brasília. Os resultados demonstraram que, no caso das crianças entrevistadas, as brincadeiras tradicionais, pertencentes à infância de seus pais, estão presentes no seu cotidiano e fazem parte de suas brincadeiras preferidas mesmo com acesso a brinquedos tecnológicos e os pais, que têm ótimas recordações de sua meninice, revelam pontos de vista negativos e positivos acercas das mudanças nas brincadeiras. Os objetivos propostos foram alcançados, porém cabe ressaltar que não se tem uma homogeneidade acerca das conseqüências que as brincadeiras atuais podem acarretar, tanto pela falta de concordância entre os teóricos e entre as respostas dos pais e mães entrevistados como pela precocidade deste fato. Isso faz com que este trabalho não tenha uma conclusão definida, tornando-o aberto para uma continuidade de pesquisa e reflexão. Não se sabe como essas transformações vão repercutir na vida das crianças a longo prazo e muitos problemas levantados por autores que são contra os brinquedos eletrônicos podem estar muito além das brincadeiras e indo em direção a estrutura familiar até a sociedade.-
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-05-09T20:57:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 20410109.pdf.txt: 264153 bytes, checksum: 68334d803d72a4afb4b5eaae213d767a (MD5) 20410109.pdf: 3736487 bytes, checksum: 1cded9f28ae15bcbce0173ba814b5320 (MD5) Previous issue date: 2008-07en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBrincar-
dc.subjectBrincadeira-
dc.subjectInfância-
dc.subjectAtualidade-
dc.titleO brincar e suas mudanças na atualidadept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2008-12pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

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