Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2672
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorFeres, Cláudia Mendespt_BR
dc.contributor.authorMachado, Thayane Martinspt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:08:21Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:09Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:08:21Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:09Z-
dc.date.issued2008-12pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2672-
dc.description.abstractO presente trabalho tem por objetivo compreender a relevância do contexto social do sujeito em sofrimento psíquico para a sua desabilitação. Parte-se da hipótese de que a evolução psicopatológica por si só não resulta na cronificação do indivíduo, sendo, então, a institucionalização um agravante deste processo. Além disso, este estudo procurou refazer o percurso teórico da construção dos conceitos de loucura e de doença mental, verificada a importância da reavaliação e da reformulação dos saberes e práticas adotadas na área, para a humanização e reabilitação psicossocial do sujeito em sofrimento psíquico. Para tanto, foi desenvolvida uma revisão bibliográfica das formas de abordagem da loucura, explicitando as forças sociais atuantes no processo de edificação do conceito desde a Antiguidade até a Modernidade, com o estabelecimento da doença mental e do asilo psiquiátrico. Posteriormente, foram descritas algumas importantes formulações teóricas acerca desta categoria nosográfica, desde a perspectiva organicista até a psicossocial. Em seguida, foi efetuada uma descrição dos mecanismos institucionais empregados nos manicômios, e analisadas, por meio do relato de uma experiência, as implicações subjetivas deste tipo de intervenção para o indivíduo institucionalizado. Tal reflexão possibilitou a compreensão da loucura como uma categoria socialmente construída, bem como a identificação das forças envolvidas no processo de legitimação do objeto enquanto doença mental. A partir de então, foi possível estabelecer uma crítica ao modelo classificatório, pela banalização e imprecisão diagnóstica, que desconsidera as características e possibilidades individuais. Verificou-se, também, que tal modelo justificou ações violentas no âmbito da instituição, e que esta, por sua vez, mortifica e destrói pessoas. Desta forma, foi considerada como alternativa a superação do modo de atenção manicomial à saúde mental, pela efetivação das políticas públicas de inclusão que se valem de dispositivos substitutivos à internação integral. Tal reestruturação seria estimulada, ainda, pelo desenvolvimento de uma postura individual de revisão de saberes e práticas frente ao sujeito em sofrimento psíquico, a fim de que não se reproduzam os padrões manicomiais que se pretende suplantar. Isso garantiria que relatos de desumanização, institucionalização, cronificação e aniquilação subjetiva fossem uma realidade superada, que só se encontra nos livros de história.-
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-05-09T20:57:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 20426264.pdf.txt: 98857 bytes, checksum: 70653c03d09afd712a4d4781ab72e9a1 (MD5) 20426264.pdf: 164181 bytes, checksum: 103b6ad1d46011b886f51e8143977e83 (MD5) Previous issue date: 2008-07en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInstitucionalização-
dc.subjectCronificação-
dc.subjectLoucura-
dc.titleA relação entre institucionalização e cronificação da loucura: um relato de experiênciapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2008-12pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
20426264.pdf160.33 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.