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dc.contributor.advisorQueiroz, Morganapt_BR
dc.contributor.authorTeixeira, Maria de Guadalupe Costapt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:08:23Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:09Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:08:23Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:09Z-
dc.date.issued2009-07pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2681-
dc.description.abstractEsta monografia tem como objetivo apresentar um fragmento de caso clínico cuja sintomatologia aproxima-se das características atribuídas ao Complexo da mãe morta, elaboração teórico-clínica do psicanalista André Green, exposta em seu ensaio “A mãe morta”. Essa expressão constitui uma metáfora, para referir uma mãe que, embora presente fisicamente, encontra-se distante afetivamente, ela mesma enlutada por uma perda significativa. A ocorrência desse luto acarreta uma brusca mudança em sua maternagem: ela desinveste bruscamente seu filho, e esse desinvestimento é sentido pelo bebê como uma catástrofe que acarreta uma perda no nível de seu narcisismo. Os sintomas revelam uma depressão primária, fruto da identificação com a mãe psiquicamente morta, ela própria em depressão. Essa hipótese vincula-se à denominada clínica do vazio, marcada pela presença de uma ferida narcísica e incluída nos nominados casos-limites, que se distinguem das descrições das estruturas clássicas. A ampliação do conceito de narcisismo, tal como Freud o formulou, elaborada pelo autor, distingue dois tipos de narcisismo: um de vida, ou positivo, em que se destaca o trabalho da pulsão de vida, de Eros; outro, negativo, ou de morte, marcado pelo predomínio da pulsão de morte, de Thánatos. O Complexo da mãe morta traz as marcas do segundo, em virtude de sua função desobjetalizante, a partir do fracasso do apagamento do objeto-mãe, primordial para a constituição do psiquismo e para possibilitar o sucesso das futuras escolhas objetais. O referencial teórico de André Green fundamenta-se nas ideias de Freud, Lacan e Winnicott. As especificidades e singularidades desse quadro clínico acarretam alterações no manejo técnico da psicanálise, afastando-se do clássico modelo freudiano. Inclina-se na direção dos conceitos winnicottianos, que têm na relação mãe-bebê o protótipo do enquadre clínico. As reflexões efetuadas no fragmento de caso incluem as dificuldades decorrentes dessas alterações.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMãe morta-
dc.subjectNarcisismo-
dc.subjectClínica do vazio-
dc.titleO complexo da mãe morta: fragmentos de uma experiência clínicapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2009-07pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

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