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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2692
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Medeiros, Carlos Augusto de | pt_BR |
dc.contributor.author | Caixeta, Bruno Alves | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-10-23 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-10-30T18:08:24Z | en_US |
dc.date.accessioned | 2013-05-09T20:57:11Z | - |
dc.date.available | 2012-10-23 | pt_BR |
dc.date.available | 2012-10-30T18:08:24Z | en_US |
dc.date.available | 2013-05-09T20:57:11Z | - |
dc.date.issued | 2009-07 | pt_BR |
dc.identifier.citation | CAIXETA, Bruno Alves. Auto-estima na perspectiva do behaviorismo radical. 2009. 50 f. Monografia (Graduação em Psicologia) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2009. | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2692 | - |
dc.description.abstract | A proposta do presente trabalho foi discutir o tema auto-estima na perspectiva do Behaviorismo Radical. O termo, inicialmente proposto dentro da psicologia, foi amplamente disseminado na linguagem cotidiana. Como demais termos psicológicos, o conceito vem resumir conjuntos de comportamentos públicos, privados, operantes e respondentes. Além disso, o termo está amplamente relacionado às explicações que tratam dessa temática como iniciadora da ação. Este trabalho expõe a proposta de Skinner em tratar a auto-estima com base no reforçamento positivo de origem social, focando, assim, o aumento na freqüência de emissão de comportamentos socialmente aceitos. Ao mesmo tempo, também se descreve o efeito oposto sobre aqueles comportamentos que não são reforçados ou são punidos, socialmente, em que, provavelmente, se observará uma diminuição na freqüência de emissão. Paralelamente, respostas de fuga e esquiva podem passar a ocorrer frente às situações nas quais tais comportamentos foram socialmente punidos no passado. Estas situações irão adquirir funções aversivas condicionadas para o indivíduo. As contingências sociais aversivas, quando freqüentes, podem produzir respostas de auto-observação e auto-descrição imprecisas, de modo que o indivíduo pode formular auto-regras que predizem o não reforçamento ou a punição social. Dentre as respostas de fuga e esquiva, pode ser freqüente a emissão de respostas verbais manipulativas, como tatos distorcidos e mandos disfarçados de tatos. Os comportamentos descritos acima são os usos mais comuns do termo auto-estima. Considerando esses comportamentos que o termo resume e a necessidade de se investigar a relação entre comportamento e ambiente na perspectiva do Behaviorismo Radical, o uso do termo se mostra desnecessário por apresentar resumos de comportamentos que nada explicam ou que conduzem ao erro quando se pretende fazer uma análise do comportamento. | - |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2013-05-09T20:57:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 20460330.pdf.txt: 89262 bytes, checksum: 31af5479b14a1db5703a74718d725189 (MD5) 20460330.pdf: 250260 bytes, checksum: f43acdbc09d9b0be9925dc4aa44cb1e6 (MD5) Previous issue date: 2009-01 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Autoestima | - |
dc.subject | Análise do comportamento | - |
dc.subject | Reforçador social | - |
dc.subject | Punidor social | - |
dc.title | Auto-estima na perspectiva do behaviorismo radical | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2009-07 | pt_BR |
Appears in Collections: | PSI - Graduação |
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