Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2704
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorQueiroz, Morganapt_BR
dc.contributor.authorAraújo, Luciana Teixeira dept_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:08:27Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:12Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:08:27Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:12Z-
dc.date.issued2008-12pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2704-
dc.description.abstractO ato de morrer, além de um fenômeno biológico natural, contém intrinsecamente uma dimensão simbólica, impregnada de valores e significados dependentes do contexto sociocultural e histórico em que se manifesta. Numa época em que o ser humano é fragmentado e a morte é deslocada para o hospital, o psicólogo hospitalar tem o papel de resgatar a integralidade do sujeito hospitalizado, dando-lhe voz e proporcionando-lhe uma escuta diferenciada. Visto que a morte faz parte do cotidiano deste profissional, buscou-se refletir sobre a vivência/experiência de psicólogos hospitalares acerca do processo de morte e morrer, e sua implicação na vida pessoal e profissional desses trabalhadores, a partir de uma pesquisa qualitativa. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com quatro psicólogos hospitalares da cidade de Brasília-DF, escolhidos de acordo com o critério de acessibilidade. Como recurso metodológico de análise foi utilizada a fenomenologia existencial, a partir do envolvimento existencial e distanciamento reflexivo da autora. Os resultados foram agrupados em seis categorias temáticas: o valor da experiência no enfrentamento da morte; a função da religião no lidar com a morte; dor x alívio em decorrência da morte; valorização da vida em contraponto ao desgaste em decorrência do morrer; onipotência e limitações frente à morte; postura profissional x pessoal ao acompanhar situações de morte. Visto que a morte só pode ser experienciada indiretamente, a partir da morte do outro, pode-se dizer que falar de morte é falar de ambigüidades, evoca sentimentos primitivos e questionamentos. Este estudo não tem a pretensão de esgotar o tema, assunto complexo e polêmico, mas levantar reflexões e averiguar como a subjetividade de cada um se manifesta ao lidar com a consciência da finitude.-
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-05-09T20:57:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 20489500.pdf.txt: 120788 bytes, checksum: 5a296017ef2172b83af867f7e2d28df8 (MD5) 20489500.pdf: 282397 bytes, checksum: 984c5f5827660787ee5d0d86322d9b42 (MD5) Previous issue date: 2008-07en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMorte-
dc.subjectPsicologia hospitalar-
dc.subjectFenomenologia-
dc.titleReflexões sobre morte na perspectiva de psicólogos hospitalarespt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2008-12pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
20489500.pdf275.78 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.