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dc.contributor.advisorRey, Fernando Gonzálezpt_BR
dc.contributor.authorPereira, Glória Maria Santiagopt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:08:27Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:12Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:08:27Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:12Z-
dc.date.issued2007-11pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2705-
dc.description.abstractO modelo biopsicossocial é considerado um novo paradigma na área do campo da saúde em contraponto ao dualismo biomédico clássico, o que não ocorre. A questão central deste trabalho é repensar de forma critica sobre as práticas de saúde no atendimento a sujeitos que estão na situação de refugiados no Brasil. Inicialmente é feita uma breve discussão sobre o modelo biomédico tradicional, que continua predominante no campo da saúde, influenciando o modelo biopsicossocial, que não conseguiu romper com a visão biologicista e essencialista referente ao modelo biomédico. Através dos relatos de alguns refugiados foi possível inferir algumas problematizações sobre habituais práticas na área de saúde, como questões relacionadas a fatores culturais e a ausência de constructos teóricos na área de saúde que possibilitem um melhor atendimento a este grupo. Além disso, o modelo biopsicossocial não possui uma argumentação precisa, a produção acadêmica existente é insatisfatória, apesar, de haver na prática, profissionais que se colocam como praticantes do modelo biopsicossocial. Atribuir a variável social não basta, têm que haver um movimento no âmbito acadêmico, que formem profissionais de saúde que se preocupem com o sujeito que está a sua frente e não apenas com o quadro sintomatológico ou na espera de demandas que não chegam. Também deve-se ter uma preocupação em repensar a relação profissional de saúde/paciente, ambos são detentores de um saber e isso deve ser usado de maneira construtiva, entender o contexto sócio-cultural do paciente e principalmente ter uma escuta cuidadosa. Mas, para que isso ocorra, é necessário romper dogmas, entender que existem contextos que os sujeitos não se percebem de forma individualizada, o adoecer liga-se ao sistema cultural em que este está inserido, logo, a idéia de “eu” individualizado não existe. Logo, não basta criar novos modelos de intervenção, como é o caso da visão biopsicossocial, se não houver o rompimento com o modelo biologicista. Existe a necessidade da fomentação de pesquisas na área de saúde que situem realmente o modelo biopsicossocial como um conhecimento diferenciado.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectModelo biopsicossocial-
dc.subjectModelo biomédico-
dc.subjectCultura-
dc.titleLimite dos modelos biomédico e biopsicossocial: o caso dos refugiadospt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2007-11pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

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