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dc.contributor.advisorMedeiros, Carlos Augusto dept_BR
dc.contributor.authorCardoso, André Lepesqueurpt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:08:27Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:13Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:08:27Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:13Z-
dc.date.issued2010-06pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2707-
dc.description.abstractO presente estudo teve como objetivo comparar os resultados obtidos após aplicação do procedimento clássico de formação de equivalência e do procedimento alternativo de seqüência intraverbal. Participaram do estudo 12 crianças com idades entre nove e 11 anos, durante um total de 10 dias. Foi feito um levantamento teórico e experimental da literatura analítica-comportamental sobre os fenômenos envolvidos no procedimento de treino em Matching-to-Sample (MTS) e no procedimento de treino em Seqüência intraverbal. Na literatura consta que o procedimento de treino em MTS produz discriminações condicionais e no procedimento de treino em Seqüência intraverbal produz discriminações simples e habilita respostas intraverbais relacionadas a estímulos dissimilares específicos. A finalidade desse estudo foi avaliar dentre as contingências de treino distintas – MTS e Seqüência intraverbal – qual apresentaria melhores resultados na formação de classes de equivalência. Também foram comparados os efeitos de utilizar, no experimento, estímulos desconhecidos (ao participante) e de mesma categoria (Estudo 1), e estímulos já conhecidos e de categorias diferentes (Estudo 2). O experimento realizado teve apenas duas sessões por participante, uma para cada um dos dois procedimentos de treino, seguidos de testes. O procedimento de treino visava formar duas classes contendo três estímulos cada. Aos participantes foram instruídas as contingências vigentes e treinadas pelos dois procedimentos. Logo após o treino, foram aplicados, pelo procedimento de MTS, testes de relações emergentes entre estímulos. Os participantes do Estudo 1 apresentaram dificuldades na formação de classes de equivalência, sendo que apenas um participante conseguiu formá-las após procedimento em MTS, enquanto aproximadamente dois participantes conseguiram formá-las pelo procedimento em Seqüência intraverbal. No Estudo 2, dois de três participantes formaram equivalência pelo procedimento de treino em MTS e nenhum pelo procedimento de treino em Seqüência intraverbal. Como conclusão, não foi possível testar a hipótese do Estudo 1 por não haver resultados consistentes. No entanto, foi possível concluir que o procedimento em MTS produz melhor desempenho quando os estímulos são de categorias diferentes e já são conhecidos pelo participante (Estudo 2). A presente pesquisa confirma a relevância de análise teórica e implicações práticas quanto às pesquisas por procedimentos de treinos alternativos que também podem ser utilizados na formação de classes de equivalência.-
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-05-09T20:57:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 20509680.pdf.txt: 120459 bytes, checksum: 057871367689aca3ef88c74c851ad08e (MD5) 20509680.pdf: 1199004 bytes, checksum: b1d02cd6939fd7335fbd2838be80cfb4 (MD5) Previous issue date: 2010-01en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectClasse de equivalência-
dc.subjectMatching-to-sample-
dc.subjectSequência intraverbal-
dc.titleFormação de equivalência: comparação do procedimento em matching-to-sample com sequência intraverbalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2010-06pt_BR
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