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dc.contributor.advisorLionço, Tatiana-
dc.contributor.authorCosta, Lorena Silvaen_US
dc.date.accessioned2013-02-26T17:23:21Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:15Z-
dc.date.available2013-02-26T17:23:21Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:15Z-
dc.date.issued2012-12en_US
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2722-
dc.description.abstractO Brasil não possui uma diretriz assistencial para a atenção à saúde da população intersexo, o que não impede que intervenções sejam realizadas e acabem por não refletir uma posição oficial do Ministério da Saúde. Partindo do resgate histórico sobre a monstruosidade desenvolvido por Foucault (2010) e das teorizações sobre heteronormatividade e binarismos de gênero apresentada por Butler (2000) e Preciado (2002), também os debates sobre a inserção da psicologia na saúde pública brasileira e das contribuições do ativista Cabral (2001) na interface intersexualidade e saúde, a seguinte pesquisa propõe analisar o serviço de saúde oferecido às pessoas intersexo e as justificativas das intervenções apresentadas pela rede, a partir da experiência de atuação de um psicólogo que atende há 19 anos em um centro de referência do Distrito Federal. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, utilizando como instrumento a entrevista semiestruturada, na qual foi possível levantar quatro categorias de análise, que denunciam a normalização do cuidado, onde os princípios de integralidade e equidade não são respeitados na atenção hospitalar à intersexos. As intervenções do serviço são exclusivamente cirúrgicas e medicamentosas, demonstrando que a intersexualidade é compreendida como uma doença. Também foi observada a construção binária do gênero, onde a ambiguidade corpórea e subjetiva é combatida como algo da ordem patológica, bem como a expectativa de que a psicologia serviria como uma pedagogia do controle, certificando a coerência heteronormativa na produção de subjetividades longe da ambiguidade. Para avançar nos debates sobre diretrizes de cuidado para a intersexualidade, é preciso refletir sobre os desafios das equipes atuantes no país com a questão intersexo. Discutir os problemas vividos e as soluções encontradas, com base em reflexões amplas sobre a medicalização compulsória e compreensões de gênero e sexualidade.-
dc.description.provenanceSubmitted by Rosemary Tourinho Pereira (rosemary.pereira@uniceub.br) on 2013-02-26T17:23:20Z No. of bitstreams: 1 20822200.pdf: 462685 bytes, checksum: 2dbca019b8258a638d5400d00494d751 (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIntersexualidadept_BR
dc.subjectDesordem do desenvolvimento sexualpt_BR
dc.subjectPsicologia da saúdept_BR
dc.subjectPsicologia hospitalarpt_BR
dc.subjectIntegralidadept_BR
dc.titleA invisibilidade da intersexualidade na saúde pública: reflexões a partir da inserção do psicólogo na saúdept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2012-12en_US
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