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dc.contributor.advisorVeiga, Heila Magali da Silvapt_BR
dc.contributor.authorNogueira, Morena Toddept_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:08:30Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:16Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:08:30Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:16Z-
dc.date.issued2009-12pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2730-
dc.description.abstractDevido ao aumento da competitividade e a complexidade da economia global, cada vez mais as organizações têm valorizado os comportamentos de iniciativa no ambiente de trabalho, pois os mesmos agregam valor e se tornam um diferencial competitivo. Dentre os comportamentos de iniciativa, um que vem ganhando destaque na literatura, é a pró-atividade. O comportamento pró- ativo é definido como conjunto de comportamentos extra-papel em que o trabalhador busca espontaneamente por mudanças no seu ambiente de trabalho, visando metas de longo prazo que beneficiam a organização. A literatura aponta que variáveis contextuais e individuais possuem relação com a pró-atividade. Entretanto, poucas são as pesquisas que relacionam os valores organizacionais, núcleo da cultura organizacional, com o comportamento pró-ativo. Sendo assim, o objetivo geral desse estudo foi analisar as relações entre valores organizacionais e expressão de comportamentos pró-ativos. Para a realização desta pesquisa, foram aplicados dois instrumentos, o primeiro refere-se à escala de pró-atividade (ECPO), adaptada e revalidada por Veiga e Porto (no prelo) e o segundo refere-se ao Inventário de Perfis de Valores Organizacionais (IPVO), desenvolvido por Oliveira e Tamayo (2004), que busca avaliar a percepção dos funcionários sobre os valores praticados na sua empresa. Além dos questionários, realizou-se pesquisa documental, com base no manual para ingressantes. A pesquisa foi aplicada em uma organização governamental, ligada ao poder executivo e apresentou uma amostra não probabilística por conveniência de 123 funcionários, que representa 12% dos colaboradores da organização. Destes 56,1% eram homens e 36,6% mulheres. A partir dos resultados obtidos, observa-se o valor conformidade como o mais presente na organização. Além disso, mostram que o grau de pró- atividade dos trabalhadores pesquisados é de 3,63 (dp= 0,67). Verificam-se, ainda, correlações positivas entre os valores organizacionais de Autonomia e Preocupação com a Coletividade com a expressão de comportamentos pró-ativos. Os achados permitem inferir que os trabalhadores pesquisados percebem a organização como uma instituição conservadora e tradicional, mas, apesar disso, manifestam comportamentos pró-ativos. O estudo em questão contribuiu para uma maior reflexão sobre o impacto dos valores organizacionais na promoção da pró-atividade individual e levanta novas questões a serem respondidas em estudos futuros.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectComportamento proativo-
dc.subjectValor organizacional e comportamento organizacional-
dc.titleImpacto dos valores organizacionais na expressão de comportamentos pró-ativos: estudo de caso em uma instituição pública federalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2009-12pt_BR
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