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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2736
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Schneider, Ciomara | pt_BR |
dc.contributor.author | Sassaki, Eloiza Mitsue Dias | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-10-23 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2012-10-30T18:08:31Z | en_US |
dc.date.accessioned | 2013-05-09T20:57:17Z | - |
dc.date.available | 2012-10-23 | pt_BR |
dc.date.available | 2012-10-30T18:08:31Z | en_US |
dc.date.available | 2013-05-09T20:57:17Z | - |
dc.date.issued | 2009-06 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2736 | - |
dc.description.abstract | A inclusão escolar é um processo no qual a escola se adapta ao aluno com necessidades especiais. A classe hospitalar apresenta-se como uma forma de inclusão escolar quando o estudante não pode freqüentar o ensino regular por estar impossibilitado de ir à aula por motivos de saúde, por estar no hospital. A Associação Viva e Deixe Viver é uma organização que trabalha para o bem estar e desenvolvimento educacional da criança hospitalizada a partir dos contadores de histórias que levam cultura e entretenimento por meio dos livros, jogos e desenhos. Assim, esta pesquisa qualitativa analisa a inclusão escolar com as crianças em hospitalização a partir da classe hospitalar e do trabalho voluntário dos contadores de histórias da Associação Viva e Deixe Viver. Este trabalho também aborda os aspectos teóricos da influência do livro na comunicação, no desenvolvimento e no consciente e inconsciente da criança. Para a pesquisa foram realizadas entrevistas com quatro contadores de histórias e uma psicóloga que trabalham no HRAS – Hospital Regional da Asa Sul, para discutir de que forma eles contam histórias e o que fazem para promover o acesso dos pacientes à inclusão. Na análise foi observado que os contadores de histórias fazem o processo de inclusão social e contribuem para a inclusão escolar. São pontuadas as divergências de objetivos do trabalho dos contadores de histórias com o trabalho da classe hospitalar. A demanda de crianças no hospital é de recém-nascidos a adolescentes, mas a classe hospitalar só atende crianças a partir dos sete anos e que estejam matriculadas no ensino regular. Os contadores de histórias atendem crianças em qualquer idade e fase escolar. Observou-se que os contadores se adaptam aos pacientes, pois contam as histórias utilizando os diversos recursos que dispõem para trabalhar com a criança hospitalizada, com fantoches, jogos, desenhos ou músicas. | - |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2013-05-09T20:57:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 20511331.pdf.txt: 173748 bytes, checksum: faaacb540c5a9a12d55cebb5219d6065 (MD5) 20511331.pdf: 414639 bytes, checksum: 35de2a2577317847195adeb08c628140 (MD5) Previous issue date: 2009-01 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | História infantil | - |
dc.subject | Inclusão escolar | - |
dc.subject | Criança hospitalizada | - |
dc.title | Inclusão escolar: uma análise sobre os contadores de histórias | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2009-06 | pt_BR |
Appears in Collections: | PSI - Graduação |
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File | Description | Size | Format | |
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20511331.pdf | 404.92 kB | Adobe PDF | View/Open |
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