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dc.contributor.advisorMedeiros, Carlos Augusto dept_BR
dc.contributor.authorFaria, Rafael Vieira dept_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:08:31Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:17Z-
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dc.date.issued2009-12pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2739-
dc.description.abstractA literatura de habilidades sociais investiga uma das queixas mais recorrentes no contexto clínico, carecendo no entanto da devida linguagem científica. O cuidado conceitual aplicado às ciências humanas é de vital importância para a compreensão das relações funcionais e como resultado a eficiência prática na observação e controle de variáveis envolvidas. A importancia desse tema é clara: os outros indivíduos são fontes únicas para certos reforçadores, além de serem o meio para a obtenção de outros reforçadores. O isolamento social tende a causar uma escassez desses reforçadores, o que resulta em subprodutos emocionais que podem ser simplificados como "sofrimento". As habilidades sociais como comportamentos sociais relacionam-se com determinantes ambientais. Em um ambiente social e cultural variável e mutável, a definição de comportamento socialmente habilidoso não pode ser definida por uma topografia: deve-se levar em consideração a análise funcional das contingências, bem como as consequências a curto, médio e longo prazo. Na tentativa de explicar a eficiencia de determinados padrões de comportamentos na obtenção de reforçadores, diversas classificações conceituais foram construídas. Padrões de comportamentos disfuncionais, como os chamados não-assertivos e agressivos, são mantidos por contingências específicas de reforçamento através do controle aversivo ou por reforçamento negativo, e acabam por gerar uma série de desvantagens sociais para os indivíduos que assim comportam-se. A alternativa funcional para esses comportamentos é o treinamento de um repertório que evite essas desvantagens, possuíndo ao mesmo tempo maior probabilidade de ser reforçado pelo meio social. Esse repertório é chamado de assertividade, e os operantes verbais que compartilham essas características são chamados de comunicação assertiva. As técnicas empregadas no treinamento desses repertórios e dedicadas a buscar outras alternativas comportamentais para a obtenção de reforçamentos social são diversas. Elas não devem, no entanto, serem aplicadas de maneira automatizada. A Análise do Comportamento, através do estudo da tríplice contingência e da compreensão das especificidades do comportamento verbal, é capaz de estudar o tema e aplicar as técnicas com grande precisão, considerando sempre as relações funcionais existentes entre os indivíduos e o meio social no qual se encontram. É necessária a continuidade dessa discussão nesses moldes, objetivando um tratamento mais científico do tema e por consequência uma intervenção mais funcional frente a uma das queixas clínicas mais frequentes.-
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dc.titleHabilidades sociais e assertividadade: uma leitura analítico comportamentalpt_BR
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dc.date.criacao2009-12pt_BR
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