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dc.contributor.advisorBizerril Neto, Josépt_BR
dc.contributor.authorSouza, João Otávio Maia Leal dept_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:08:35Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:21Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
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dc.date.available2013-05-09T20:57:21Z-
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.citationSOUZA, João Otávio Maia Leal de. Terapias do “armário”: clínica, ética e homofobia. 2010. 48 f. Monografia (Graduação em Psicologia) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2010.-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2766-
dc.description.abstractO presente trabalho visa realizar uma análise crítica das bases epistemológicas, éticas e morais das denominadas terapias reparativas da sexualidade. A princípio busquei traçar um breve histórico sobre a forma como conceito de sexualidade se desenvolveu no contexto das pesquisas científicas realizadas no século XX, que tinham por objetivo decifrar as variáveis determinantes da orientação sexual a partir da dicotomia entre os fatores inatos e adquiridos. Posteriormente indico como as noções de orientação sexual se inserem no contexto da medicina e psicologia do final do século XIX e início do século XX, em que a heterossexualidade desfruta do status de modelo natural e saudável, enquanto que a homossexualidade e suas variações possíveis são classificadas como patológicas. Para então relatar as mudanças ocorridas ao longo século XX, como o relatório Kinsey, à revolução sexual e os movimentos sociais de luta por direitos civis, que influenciaram no processo de despatologização da homossexualidade por parte da medicina e psicologia. Nesse contexto falo sobre o surgimento da Teoria Queer, que surge como um saber que desconstrói as noções reificadas de sexualidade e identidade de gênero, expondo o caráter moral e ideológico das construções discursivas bem como as relações de poder e dominação que se operacionalizam através das sexualidades e identidades. Por fim demonstro como as terapias reparativas surgem no contexto das mudanças sociais como uma tentativa de manter e reproduzir a norma heterossexual. Apresento as propostas teóricas e metodológicas de tais terapias e como se utilizam da psicanálise e de noções da biologia para fundamentar seus argumentos patologizantes da homossexualidade. No fim tento fazer uma análise crítica com o objetivo de expor o caráter pseudocientífico, antiético, heteronormativo, teológico e homofóbico de tal abordagem.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTerapia reparativa-
dc.subjectTeoria queer-
dc.subjectPatologia-
dc.subjectÉtica-
dc.subjectHomofobia-
dc.titleTerapias do “armário”: clínica, ética e homofobiapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2010pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

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