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dc.contributor.advisorRey, Fernando Luis Gonzálezpt_BR
dc.contributor.authorSilva, Paula Frassinetti Costapt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:08:40Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:25Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:08:40Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:25Z-
dc.date.issued2005-11pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2796-
dc.description.abstractA presente monografia busca compreender os sentidos sobre a Paz em jovens estudantes de uma escola pública do Distrito Federal, famosa pela implantação de projetos educativos inovadores. Para tanto, foram considerados como marcos teóricos a Não-violência proposta por Gandhi, os estudos sobre a Cultura de Paz no Ocidente e a Teoria da Subjetividade de González Rey. Nas duas primeiras teorias parte-se do pressuposto de que o conflito nas relações humanas é inevitável e, portanto, a melhor forma de resolvê-los deve ocorrer por meio de ações pacíficas. As ações pacíficas abrangem tanto as relações cotidianas como aquelas originárias da estrutura sócio-econômica e do contexto social. A Paz é então concebida como o respeito ao outro e à diversidade, bem como a existência no nível macroestrutural da justiça e igualdade sociais. Por outro lado, a Teoria da Subjetividade contribui para os estudos da Paz porque consegue perceber a processualidade na relação indivíduo/sociedade/cultura, utilizando-se de conceitos como os de subjetividade individual e social, sentido subjetivo, zonas de sentido, configurações subjetivas e sujeito. Ao propor a pesquisa qualitativa como metodologia, a Teoria da Subjetividade consegue se aproximar das cognições e emoções dos sujeitos pesquisados, sem limitá-las e respeitando suas diferenças, ao mesmo tempo, que faz do pesquisador um sujeito ativo na construção do conhecimento. O autor discute as representações e as emoções manifestadas pelos sujeitos da pesquisa, concluindo que a maioria dos estudantes não possui o sentido subjetivo da Paz, mas sim o da violência, uma vez que a passividade e a exclusão são preponderantes nas relações desses adolescentes no ambiente escolar; o qual, por sua vez, não vem favorecendo, atualmente, a consolidação de projetos educacionais voltados para a Cultura de Paz.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleOs sentidos da paz em jovens estudantespt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2005-11pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

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