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dc.contributor.advisorRey, Fernando Luis Gonzálezpt_BR
dc.contributor.authorCoelho, Andreia Moreirapt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:07:32Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:26Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:07:32Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:26Z-
dc.date.issued2005-11pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2800-
dc.description.abstractA morte é algo inevitável e inerente a todo ser vivo. Mas houve uma mudança na maneira de lidar com ela. Antigamente, o homem era preparado para a sua morte e cumpria todo um ritual de passagem, onde o moribundo exprimia suas últimas vontades, dava suas recomendações finais, pedia perdão e se despedia dos amigos e parentes. Hoje, o ideal é que se morra sem se dar conta, a morte foi mercantilizada e tornou-se objeto de lucro. Além disso, já não se morre mais em casa, rodeado pelos entes queridos, passou-se a morrer no hospital, onde o paciente é alienado e perde a sua individualidade e o seu querer. Muitas vezes, o paciente não conhece sequer o seu diagnóstico completo, cada um reage de uma forma, frente à descoberta do diagnóstico, alguns se deprimem, outros se revoltam, outros ainda, utilizam-se da experiência para amadurecer. A equipe médica, por sua vez, também enfrenta dificuldades em lidar com os pacientes graves, pois, tal gravidade leva a equipe a se confrontar com sua própria fragilidade. Quando o paciente vê a morte como algo natural, ele consegue abstrair o verdadeiro sentido da vida e busca aproveitar cada momento. A pesquisa foi realizada de acordo com a epistemologia qualitativa, onde foram utilizados como instrumentos, uma entrevista semiestruturada e um complemento de frases. A participante possui um câncer com metástase múltipla, que permitiu a ela uma reflexão sobre seus processos subjetivos, promovendo uma mudança no sentido da vida. A construção da informação foi elaborada com base em eixos temáticos levantados durante a pesquisa. Sendo assim, avaliou-se como a paciente enfrentou o diagnóstico, bem como o tratamento da doença. Buscou-se compreender quais os seus principais medos e como ela lida com seu ambiente familiar e social, após o diagnóstico. Foram levantados quais são os seus projetos de vida e suas expectativas futuras. A partir destes aspectos, foi analisado como a participante da pesquisa enfrenta a vida após o diagnóstico, verificando uma possível mudança de sentido subjetivo, decorrente da confrontação de uma possibilidade de morte. O objetivo deste trabalho é chamar a atenção para a necessidade de perder o medo da morte, a partir da conscientização da nossa efemeridade, para que, assim, possamos alcançar uma melhor qualidade de vida e aproveitar cada momento que nos é proporcionado, buscando a felicidade na simplicidade da vida.-
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-05-09T20:57:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 20124980.pdf.txt: 113370 bytes, checksum: 4d42a332ec8a8df86c6b81fd0b27826b (MD5) 20124980.pdf: 335487 bytes, checksum: e1cfd332b4895583469228f575a22f18 (MD5) Previous issue date: 2005-07en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleO sentido da vida em pacientes gravespt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2005-11pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

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