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dc.contributor.advisorTenório, Carlene Maria Diaspt_BR
dc.contributor.authorMelo, Celene Vasconcelospt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:08:50Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:41Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:08:50Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:41Z-
dc.date.issued2004-06pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2928-
dc.description.abstractDe acordo com a bibliografia revisada, ao se deparar com a morte, o homem pode perceber o quanto é frágil e vulnerável e ao perceber o morrer, novas realidades são criadas a partir da finitude do ser. Quando a morte atinge o homem, (dando algum sinal - uma doença grave, por exemplo), ou quando é percebida sua proximidade, a realidade que parecia tão segura a ponto de livrar cada um da morte, é quebrada em pedaços. Considerando a falta de reflexão sobre o tema no cotidiano das pessoas, fazendo com que o morrer apareça como um horizonte longe dos olhos, ao mesmo tempo em que gera um sentimento de angústia, a presente monografia tem como objetivo verificar como o homem percebe a morte e como reage emocionalmente ao conversar sobre o tema, nas diferentes etapas de sua vida. Para isso, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas e seu conteúdo foi analisado segundo o modelo categorial temático proposto pro Bardin (1979), sendo desenvolvido todo um processo metodológico nos moldes da investigação qualitativa. Os sujeitos foram selecionados dentro de quatro faixas etárias diferentes, ou seja, foram entrevistados uma criança, um adolescente, um adulto e um idoso. A tendência dos sujeitos estudados nesta pesquisa foi a de relatar uma percepção negativa e um sentimento de angústia diante da morte, além de considerar inoportuno o debate rotineiro sobre o tema. Por outro lado, foram constatadas algumas diferenças entre as percepções dos sujeitos. A avaliação dos relatos referentes ao significado da morte, a percepção da sua própria morte e da morte dos seus familiares mostrou que a criança tem uma tendência a valorizar a vida material, apesar de ter objetivos ligados ao “ter” apresenta um objetivo de vida humanitário. A adolescente acredita que haverá uma continuidade da vida depois da morte, não tendo motivo para ter medo da morte, porém, é contraditória quando diz que teme a morte por não saber o que esta lhe reserva. O adulto apresentou um discurso bastante racional, relatando que a vida possui um ponto final e que provavelmente a existência acaba com a morte. Sua percepção de pós-morte é exemplificada através de relatos céticos e religiosos. A pessoa idosa, com 72 anos, acredita nos princípios religiosos ensinados pelo Catolicismo no que diz respeito à vida após a morte e relata que a morte está próxima, ao considerar o tempo já vivido, demonstrando uma certa naturalidade em lidar com sua própria finitude.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleO significado da morte nas diferentes etapas da vida humanapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2004-06pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

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