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dc.contributor.advisorDias, Carlene Maria Tenóriopt_BR
dc.contributor.authorGasparini, Késya Alves de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:07:52Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:43Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:07:52Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:43Z-
dc.date.issued2007-06pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2951-
dc.description.abstractO climatério compreende a peri-menopausa, a menopausa (cessação do ciclo menstrual) e a pós-menopausa. Por muitos é considerada uma doença, mas é uma etapa natural e normal da vida feminina. Muitos mitos e fantasias encobrem esta fase. Considerado como um período obscuro da vida da mulher, pelo despreparo que a mesma apresenta frente às suas mudanças, o climatério envolve aspectos fisiológicos, como as tão incômodas ondas de calor, e psicológicos, como a irritabilidade. É uma vivência biopsicossocial. Mistura-se com a chegada da meia-idade e suas intempéries, como a independência dos filhos, a aposentadoria, e o assustador processo de envelhecimento, estremecendo tanto a auto-estima quanto a autoimagem feminina, ligadas às construções sociais feitas com relação ao idoso, considerado inútil e, muitas vezes, um estorvo. Com o objetivo de aprofundar o conhecimento a respeito do climatério, enquanto vivência biopsicossocial em mulheres de meia-idade, foi realizada uma pesquisa, na qual duas mulheres relataram suas experiências referentes às mudanças típicas dessa fase de vida. A metodologia de pesquisa utilizada foi a qualitativa, por permitir a descrição, interpretação e compreensão das experiências vivenciadas e relatadas pelas mulheres que estão passando por esta fase. Os sujeitos da pesquisa foram duas mulheres de meia-idade que aceitaram falar a respeito de suas vivências nessa fase carregada de tantas mudanças, em entrevistas gravadas, cujo roteiro semi-estruturado permitiu mais liberdade de expressão. A análise dos dados seguiu o modelo proposto por Bardin (1979), no qual foi realizada a interpretação do conteúdo dos relatos verbais e sua organização através da separação dos temas para serem agrupados em categorias. De acordo com a discussão dos resultados, ficou claro como é dolorosa, para as mulheres entrevistadas, a constatação da meia-idade, do envelhecimento, da perda da juventude. Elas consideram que o corpo não corresponde à mente, ou vice-versa. O corpo está envelhecendo, mas o espírito, não. Por fim, foram propostos novos olhares a essa etapa, com a criação de grupos terapêuticos que apóiem essas mulheres nessa vivência, por vezes tão angustiante e solitária, sendo que não têm a compreensão da família e nem da sociedade, que, ao contrário, as estigmatizam, agravando seus sentimentos de incapacidade, baixa auto-estima, entre outros. Esta situação é mais complicada em mulheres de baixa renda, em que, devido à desinformação, os preconceitos, tabus, mitos aumentam o sofrimento vivenciado por elas. Não se pode esquecer que a velhice tem sua significação criada pela sociedade, mas não significa que deva ser incorporada pelos sujeitos, a incorporação dessa significação acarreta em preconceitos, desvalorização, e rejeição do idoso, produzindo sua exclusão social.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectClimatério-
dc.subjectMeia-idade-
dc.subjectMulher-
dc.titleA mulher climatérica e as dificuldades vivenciadas nesta fase de vidapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2007-06pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

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