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dc.contributor.advisorRamalho, Cássia Mariapt_BR
dc.contributor.authorPinto, Juliana Porte de Souzapt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:07:51Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:47Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:07:51Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:47Z-
dc.date.issued2007-06pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2973-
dc.description.abstractOs sujeitos superdotados estão envolvidos por conceituações, características, mitos que precisam ser entendidos para que haja o atendimento adequado de suas necessidades especiais, além de serem amparados por dispositivos legais. Por reconhecer este contexto, percebe-se a necessidade de se compreender melhor a realidade que envolve a superdotação, entendendo cada indivíduo superdotado de acordo com sua história de vida e sua subjetividade. Levando em consideração o Programa de Atendimento ao Superdotado do Plano Piloto, que é um programa de enriquecimento curricular que presta atendimento aos alunos superdotados da rede de ensino pública e privada do Distrito Federal, pensa-se na necessidade não só de identificação, mas de um trabalho que envolva o sujeito superdotado nas suas vertentes biopsicossociais. Sendo assim, o psicólogo escolar tem um papel fundamental no desenvolvimento deste atendimento no que diz respeito à superdotação. Desta forma, este estudo vai discutir o que é esperado, o que é feito e o que se espera do psicólogo escolar frente às questões que envolvem a superdotação. Partindo de uma abordagem qualitativa de pesquisa, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com sujeitos que de alguma forma estão envolvidos com a superdotação. Para análise dos dados foi realizada análise do comportamento verbal de cada resposta de cada um dos sujeitos. Os dados foram completados através do desenvolvimento do projeto socioeducativo, o qual é um dos estágios curriculares do curso de Licenciatura em Psicologia do UniCEUB. Os resultados apontam para um fato importante que diz respeito ao psicólogo dentro do programa. O psicólogo tem atuado voltado para a identificação, mesmo tendo a vontade e a necessidade de ampliar sua atuação, encontrando-se, portanto, várias limitações diante do contexto da educação atual no Brasil. Neste estudo apresenta-se possibilidade da inserção da subjetividade na atuação do psicólogo escolar na realidade do programa, oportunizando um novo olhar frente a um sujeito superdotado. E, assim, permitindo que aos indivíduos relacionados à superdotação - alunos, professores, família e demais profissionais envolvidos - a qualidade de sujeitos. Finalmente, pelos resultados foi possível apresentar as percepções sobre a realidade estudada e propor novas pesquisas para a melhor compreensão da atuação do psicólogo escolar na realidade da superdotação.-
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-05-09T20:57:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 20260492.pdf.txt: 245092 bytes, checksum: efb4060c13d032ad20427d5e1a9d0b44 (MD5) 20260492.pdf: 369813 bytes, checksum: 1870f957ca6f7864fe3d26f377220185 (MD5) Previous issue date: 2007-01en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSuperdotação-
dc.subjectSubjetividade e psicologia escolar-
dc.titleOlhar do psicólogo frente a um sujeito superdotadopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2007-06pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

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