Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2981
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorMori, Valeria Deusdarapt_BR
dc.contributor.authorReis, Mariana da Silva Pereirapt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:07:54Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:48Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:07:54Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:48Z-
dc.date.issued2007-07pt_BR
dc.identifier.citationREIS, Mariana da Silva Pereira. Câncer de mama feminino: como a equipe interdisciplinar e a família influenciam no tratamento. 2007. 112 f. Monografia (Graduação em Psicologia) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2007.-
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2981-
dc.description.abstractA palavra “câncer” sempre foi assustadora. Quando há referência a essa doença, logo surge a associação ao sofrimento e à morte. Em termos epidemiológicos, o câncer de mama é o tumor de maior incidência em vários países, dentre os quais, o Brasil. Percebe-se que o número de casos novos aumenta cada vez mais e que a projeção desta incidência é ainda maior nos países em desenvolvimento. Embora o prognóstico seja otimista para a maioria das mulheres diagnosticadas no estágio inicial da doença, o diagnóstico de câncer de mama tem um profundo impacto psicossocial nos pacientes e seus familiares. Segundo Dias (2001), “o câncer da mama desagrega o funcionamento biopsicossocial da doente, conduzindo à necessidade de readaptação das suas vivências intrapsíquicas, uma vez que se trata de uma doença potencialmente mortal, que estigmatiza a doente enquanto mulher”. A ansiedade nessas famílias e também na equipe interdisciplinar é alta por ser a doença estigmatizada como sinônimo da possibilidade de morte e por ser a terapêutica muito agressiva com efeitos colaterais, mudança da autoimagem, procedimentos médicos invasivos e estressantes, ocorrência de depressão e dor. Lewis et al, citado em Dias (2001), reporta que a família tem diferentes estratégias acerca do confronto e adaptação, quer a nível coletivo, quer a nível individual, e, Silva (2001) diz que “o diagnóstico de uma doença grave desencadeia uma crise vital na família. Exige do paciente e de sua família mudanças de papéis, buscas de estratégias para enfrentar o problema, uma alteração de posturas, atitudes e comportamentos, como também um longo período de adaptações a essas mudanças. E, quando o membro doente se recupera, torna-se necessária uma readaptação para incluí-lo em sua antiga posição ou ajudá-lo a assumir uma nova posição no sistema”. Para a realização desta pesquisa, foram feitas duas entrevistas semiestruturadas com mulheres com câncer de mama, sendo posteriormente, transcritas e discutidas neste estudo, com a finalidade de conhecer o funcionamento e as características das relações dessas três unidades (paciente, família e equipe hospitalar) aprofundando sobre o nível de conhecimento que cada portadora tem de sua doença. Assim, o objetivo deste estudo foi de compreender e descrever como as experiências do diagnóstico e do tratamento do câncer de mama são vivenciadas pela mulher.-
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-05-09T20:57:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 20261453.pdf.txt: 172199 bytes, checksum: 5c639171b0c1c1cecccd709296f9bb5b (MD5) 20261453.pdf: 284869 bytes, checksum: f63415762cb1b48631481405f66ee14c (MD5) Previous issue date: 2007-01en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCâncer de mama-
dc.subjectFamília-
dc.subjectEquipe interdisciplinar-
dc.titleCâncer de mama feminino: como a equipe interdisciplinar e a família influenciam no tratamentopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2007-07pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
20261453.pdf278.19 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.