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dc.contributor.advisorTenório, Carlene Maria Diaspt_BR
dc.contributor.authorPinto, Iasmin Santos da Rochapt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:07:54Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:49Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:07:54Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:49Z-
dc.date.issued2007-06pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/2988-
dc.description.abstractEste trabalho foi desenvolvido no intuito de fazer uma reflexão teórica no enfoque da Gestalt Terapia, acerca da psicopatologia, com ênfase nos aspectos relacionados às interações do indivíduo com o outro, ou seja, com as pessoas significativas, com as quais ele mantém contato ao longo do seu desenvolvimento. O objetivo central foi compreender os tipos de relação que o indivíduo cujo funcionamento psíquico é classificado como patológico, estabelece com o outro, ou seja, entender como o tipo de contato que o indivíduo estabelece com seu meio contribui para o desenvolvimento da psicopatologia. Para isto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre a visão da Gestalt Terapia e da abordagem fenomenológico-existencial a respeito da psicopatologia. Em um primeiro momento, é apresentada uma perspectiva histórico-cultural feita por Michel Foucault sobre o desenvolvimento do conceito de doença mental e sobre os diferentes modos como a psicopatologia foi vista pela sociedade ao longo dos anos. Em seguida, procurou-se expor os conceitos de neurose e psicose de acordo com a abordagem fenomenológicoexistencial e evidenciar os aspectos relacionados ao contato com o outro no desenvolvimento da personalidade patológica na perspectiva da Gestalt Terapia. A partir do estudo realizado, pode-se concluir que a psicopatologia se daria, em parte, em função da submissão do indivíduo às exigências das pessoas com as quais tem contato e mantém algum tipo de dependência. Por não saber lidar com estas exigências de modo a buscar um equilíbrio entre suas necessidades e as expectativas externas, o indivíduo encontra, como única estratégia de sobrevivência possível, a submissão ao outro e a rejeição de suas necessidades organísmicas. À medida que este processo se repete, ele perde cada vez mais a capacidade de distinguir qual é a sua necessidade dominante em cada situação, internalizando completamente as significações dadas por outras pessoas às suas próprias experiências. A falta de contato e de mobilização de energia para a ação, com a conseqüente frustração das necessidades do organismo, impede a auto-regulação e a atualização do self, gerando um funcionamento psíquico patológico. Percebe-se, então, que para que a personalidade desenvolva-se de modo saudável, é preciso que o indivíduo possa ser capaz de fazer escolhas de acordo com suas necessidades, estabelecendo interações com o meio que possam satisfazê-las.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPsicopatologia-
dc.subjectRelações-
dc.subjectGestalt-terapia-
dc.titleA relação com o outro na construção da psicopatologia sob o enfoque da Gestalt-terapiapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2007-06pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

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