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dc.contributor.advisorQueiroz, Morgana de Almeida ept_BR
dc.contributor.authorNogueira, Bárbara Lessapt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:07:15Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:55Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:07:15Zen_US
dc.date.available2013-05-09T20:57:55Z-
dc.date.issued2005-06pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/3033-
dc.description.abstractA presente monografia trata do lugar do analista. Tem como objetivo discutir a função da ocupação deste lugar para o processo analítico. Apresenta, então, a evolução da ação do analista de acordo com a evolução da teoria, podendo ser dividido em: período da catarse, período da associação-livre, período da interpretação propriamente dita e, por fim, o período do lugar do analista como objeto da pulsão, foco deste estudo. Trata, assim, da particularidade da psicanálise, na qual há uma inversão entre sujeito e objeto, ou seja, na qual o analisando é visto como possuidor do saber e o analista como objeto, porém objeto que não abarca o desejo do outro, objeto da pulsão, na qual serão transferidas e repetidas as relações com as imagos parentais. Para ocupar este lugar, faz-se necessário que o analista desprenda-se de seus valores, de sua pessoalidade, que cale suas ambigüidades, que abandone seu Eu. Discute, então, as implicações da ocupação deste lugar e a sua criação no processo analítico como um lugar produto da ação do analista e do analisando, ou seja, para criar este lugar tem que haver um analista que faça silêncio em si e um analisando que fale dirigindo-se para este lugar. Além disso, apresenta ainda o conceito e a dinâmica da transferência e da contratransferência para Freud, relacionando estes fenômenos com o lugar do analista. Neste sentido, é destacado que é pela ocupação deste lugar que os sintomas que o analisando apresenta no processo de análise poderão trazer a marca da significação transferencial. Destaca também que as manifestações contratransferenciais não dizem respeito à relação analista-analisando, mas a relação do analista com o seu lugar. Por fim, é enfatizado que esta discussão acerca do lugar do analista fala não somente da técnica psicanalítica, mas de sua ética.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleO lugar do analistapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2005-06pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

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