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dc.contributor.advisorRey, Fernando Luis Gonzálezpt_BR
dc.contributor.authorSilva, Giselle de Fátimapt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:07:17Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T20:57:56Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:07:17Zen_US
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dc.date.issued2005-06pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/3048-
dc.description.abstractDesde tempos remotos o câncer é conhecido pela humanidade e seu significado tem, na maioria das vezes, uma conotação pessimista, sendo o diagnóstico considerado como sentença de morte. Com a proposta de amenizar os sofrimentos emocionais e psicológicos advindos da doença e dos tratamentos, surge então a psico-oncologia, que é uma interface da psicologia e da oncologia. No Brasil, o câncer já é a terceira causa de morte por doença na faixa etária de 01 a 14 anos, no município e no estado de São Paulo é a primeira causa de óbito entre 05 e 14 anos de idade. Quando uma criança é acometida por tal enfermidade, ocorrem diversas alterações: a criança muitas vezes interrompe os estudos; sofre com os efeitos colaterais do tratamento; o funcionamento familiar modifica-se para acompanhar o paciente nos tratamentos; e a percepção de cada pessoa sobre vários aspectos da vida pode, também, se alterar. Nesse contexto, a epistemologia qualitativa abre as portas para compreender como essas pessoas enfrentam o adoecimento, os efeitos do tratamento e outros desdobramentos que a priori não prevemos. Para realizar esse trabalho, nos apoiamos na teoria da subjetividade, na epistemologia qualitativa e no conceito de sentido subjetivo desenvolvidos por González Rey. A produção de informação foi feita a partir da experiência de uma mãe solteira de 28 anos, que acompanha o tratamento de seu filho de 04 anos de idade, portador de câncer infantil. O objetivo de nosso trabalho não foi alcançar resultados absolutos e universais sobre a vivência da mãe durante o adoecimento do filho. Pretendemos abrir novas zonas de inteligibilidade acerca desse fenômeno e refletirmos sobre a complexidade do sentido subjetivo. Além disso, propomos novas alternativas para o trabalho junto aos acompanhantes, visando sua saúde psicológica durante o tratamento de suas crianças.-
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleSer mãe de uma criança com câncer: um estudo compreensivopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2005-06pt_BR
Appears in Collections:PSI - Graduação

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