Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/3479
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorMaia, Ana Luiza Montalvãopt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Adriana Cazept_BR
dc.date.accessioned2012-10-23pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T18:05:57Zen_US
dc.date.accessioned2013-05-09T21:19:12Z-
dc.date.available2012-10-23pt_BR
dc.date.available2012-10-30T18:05:57Zen_US
dc.date.available2013-05-09T21:19:12Z-
dc.date.issued2006-06pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/3479-
dc.description.abstractEste trabalho científico trata sobre as questões sociais (forma literária e representação social) do romance “A hora da estrela” de Clarice Lispector. Sabe-se que o Modernismo brasileiro constitui-se uma estética divisória da arte brasileira: a liberdade de expressão, a busca de uma identidade nacional, o uso de uma linguagem direcionada para oralidade, um constante experimentalismo estético são alguns aspectos dessa inovadora estética do início do século XX, que teve seu marco inicial na famosa Semana de 1922. Tendo como elemento constituído do romance o personagem de ficção que representa pessoas imaginárias (criadas) ou reais que tem o poder de interpretar. Ao entender assim que por mais que personagem seja um ser fictício, uma criação literária da fantasia, ela representa seres da vida existencial, retratando, manifestando através dessa personagem manifestações existenciais, ou seja, se baseando antes de mais nada no tipo de relação existente entre o ser existencial e o ser fictício, para que através da personagem seja concretizado o ser real. Sabe-se que a literatura, pode ser utilizada como fonte para o estudo da sociedade com ligação na contemporaneidade, como no caso do crescimento da imprensa jornalística e da publicação de livros, ou seja, muitos passaram a viver a partir do século XIX desses impressos literários, como os folhetins impressos nos jornais do dia. A literatura não é um espelho do mundo social, mas parte constitutiva desse mundo, expressando visões de mundo que são coletivas de determinados grupos sociais. Clarice Lispector surge no Modernismo brasileiro com seu romance intimista em que analisa a fundo no íntimo dos seus personagens, ficando o enredo como segundo plano. Em 1977 Clarice Lispector escreveu a sua única obra que trata de denunciar questões sociais na sociedade em sua obra “A hora da estrela”. No romance pode-se verificar explicitamente a questão de uma sociedade de capitalismo avançado presente na personagem Macabéa, uma nordestina vinda do sertão de Alagoas que é totalmente sugada por esta sociedade, por falta de instrução e desinteresse de uma sociedade hipócrita e cruel. Neste trabalho buscou-se fazer com que a sociedade venha a refletir sobre esta sociedade que permanece até os dias de hoje com essa visão capitalista. A reflexão sobre essas questões sociais, levou a conclusão de que nossa sociedade precisa repensar e implantar melhorias de visão social na tentativa de mudanças melhores e resgates de valores morais perdidos a séculos.-
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2013-05-09T21:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 20259650.pdf.txt: 58255 bytes, checksum: 12575e54dfdd614d0aa4b6f917dd8e87 (MD5) 20259650.pdf: 207258 bytes, checksum: c43026690f4d6273a3c43ee271881c3a (MD5) Previous issue date: 2006-01en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInovação-
dc.subjectContemporaneidade-
dc.subjectDenúncia-
dc.subjectInsatisfação-
dc.titleForma literária e representação social: um estudo da personagem Macabea no romance a Hora da estrela de Clarice Lispectorpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2006-01pt_BR
Appears in Collections:LET - Graduação

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
20259650.pdf202.4 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.