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dc.contributor.advisorSilva, Francisca Cordélia Oliveira da-
dc.contributor.authorXavier, Rosana Delmondez Ribeiro-
dc.date.accessioned2017-03-20T20:21:04Z-
dc.date.available2017-03-20T20:21:04Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationXAVIER, Rosana Delmondez Ribeiro. Discurso político: uma análise do estilo formal e informal da linguagem oral. 2006. 67 f. Monografia (Pós-Graduação) - Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento - Centro de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão. Brasília 2017.pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/10398-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é mostrar que a comunicação pode ser estabelecida mesmo quando as pessoas não seguem as normas padrões de uma língua, assim como os erros de construções gramaticais encontrados em alguns discursos podem ser uma mera questão de estilo, uma estratégia argumentativa usada para conseguir a adesão de maior número de pessoas. O método de pesquisa adotado foi o qualitativo, já que a pesquisa se apoiou em dados sociais do mundo em que vivemos, resultantes do processo de comunicação que se estabelece entre as pessoas. Nesse sentido, com a intenção de desmistificar alguns preconceitos lingüísticos, baseei-me nos conceitos da Estilística, ciência que estuda a forma como um indivíduo se expressa para conquistar determinado público. Além disso, ela leva em consideração o fato de se construir um texto, falado ou escrito, e adequá-lo ao assunto, ao ambiente e às pessoas com quem se quer estabelecer a comunicação. Após a exposição dos referenciais teóricos, é apresentada a análise de dois discursos proferidos por parlamentares que utilizam estilos diferentes para expressar suas preocupações e ideologias. Concluí que independentemente de falar bem ou mal uma língua as pessoas têm competência comunicativa para estabelecer a comunicação e que o fato de não se seguir os padrões da norma culta da língua pode ser uma estratégia argumentativa para manter a unidade lingüística com determinado público-alvo.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2017-03-17T17:51:49Z No. of bitstreams: 1 50502432.pdf: 270752 bytes, checksum: ea63f321d8ced87287efb3a96d6f69de (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2017-03-20T20:21:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 50502432.pdf: 270752 bytes, checksum: ea63f321d8ced87287efb3a96d6f69de (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-03-20T20:21:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 50502432.pdf: 270752 bytes, checksum: ea63f321d8ced87287efb3a96d6f69de (MD5) Previous issue date: 2006en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstilopt_BR
dc.subjectCompetência comunicativapt_BR
dc.subjectSpeechpt_BR
dc.subjectStylept_BR
dc.subjectCommunicative competencept_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.titleDiscurso político: uma análise do estilo formal e informal da linguagem oralpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2006-
dc.description.notasThis paper has the objective of showing that communication can be established even when people don’t follow the rules of the language. As well as, the mistakes of the gramatical constructions found in some speeches can be just a question of style, one argumentative strategy used to get adhesion from a lot of people. The research method used was the qualitative since the research is based on social facts of the world where we live, resulting from the communication process established between people. Therefore, with the objective of breaking some linguistic prejudice, I based myself on the concepts of Stylistics, a science which studies the form as one person expresses himself to achieve a specific public. Moreover, the Stylistics also studies the construction of the spoken or written text, and its adaptation to the subject and people that we want to establish a communication with. After the explanation about the theorical basis, an analysis of two speeches is introduced. The speeches are pronounced by members of the parliament who use different styles to express their worries and ideologies. So, I conclude, no matter people speak well or not one language, they have communicative competence to establish communication. As well as, the fact that when people don’t follow the rules of their language, it can be an argumentative strategy to keep a linguistic unity with a specifc public.pt_BR
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