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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/10693
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Cruz, Tânia Cristina da Silva | - |
dc.contributor.author | Vieira, Paulo Martins | - |
dc.date.accessioned | 2017-05-23T18:33:14Z | - |
dc.date.available | 2017-05-23T18:33:14Z | - |
dc.date.issued | 2004-12 | - |
dc.identifier.citation | VIEIRA, Paulo Martins. Flexibilização em face do princípio da proteção do direito do trabalho. 2004. 60 f. Monografia (Pós-Graduação) – Programa de Pós-Graduação em Direito Material e Processual do Trabalho, Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2004. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/10693 | - |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem por finalidade analisar até que ponto a flexibilização dos direitos trabalhistas influi no princípio da proteção, basilar do Direito Trabalho. Para tanto, recorremos à doutrina, com ênfase nos principais estudiosos do assunto, à jurisprudência e a sites especializados. Visando uma melhor compreensão do tema, incursionamos no passado para que, no presente “globalizado”, pudéssemos entender como se comporta a relação capital-trabalho. Do estudo, restou claro que não se pode falar que, com a flexibilização, o protecionismo laboral sucumbira ou sucumbirá. Ele continua em vigor. Na verdade, o que se verifica é que o princípio da proteção vai ganhando, no decorrer dos tempos, diferentes configurações, ora efetivando-se pela via legislada, ora pela negocial, segundo as interferências da sociedade no campo político, econômico e cultural, próprias de cada época e lugar. Esta maleabilidade, no entanto, não lhe subtrai a essência que consiste em instrumentalizar a igualdade substancial e promover a paz social, mediante a valorização do labor humano, garantindo o mínimo de dignidade para quem trabalha, o que deve ser colocado sempre acima de qualquer interesse, quer político, quer econômico. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Matheus Carreiro (matheus.carreiro@uniceub.br) on 2017-05-22T19:17:51Z No. of bitstreams: 1 50000543.pdf: 320503 bytes, checksum: 36cef450695094c89528da39fa0d0f22 (MD5) | en |
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dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Flexibilização em face do princípio da proteção do direito do trabalho | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2004-12 | - |
dc.description.notas | The object of judgement brings in assurance and certainty in order to establish the so-called legal and social relations.Yet, one must not ignore the decisions which subjugate the settled principles of the Constitution. Those decisions, which are still in judgement, infringe the reality in relation to its nature. Those judicial decisions are not according to the State of Law that seeks for justice. Taking the propositions above into consideration, one should look for a balance between the intangibility of the object of judgement and the possibility of reviewing the decisions which are obviously unconstitutional. | pt_BR |
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