Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11454
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorRibeiro, Mara Cláudia-
dc.contributor.authorSandim, Natália Ferrari de Carvalho-
dc.date.accessioned2018-02-08T17:22:43Z-
dc.date.available2018-02-08T17:22:43Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSANDIM, Natália de Carvalho. Nível do conhecimento das mulheres acerca da violência obstétrica. 2017. 30 f. Monografia (graduação) - Faculdade De Ciências Da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11454-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O presente estudo tem como objetivo analisar o nível de conhecimento das mulheres quanto à violência obstétrica, através de perguntas sobre os tipos de violência vivenciados por cada uma. MÉTODO: Os dados foram obtidos através de um questionário on-line respondido por 1.155 (mil cento e cinquenta e cinco) mulheres, primíparas ou multíparas, que tiveram filhos entre Julho de 2012 à Agosto de 2017. Trata-se de um estudo descritivo transversal quantitativo que foi enviado através de grupos de whatsapp, instagram, facebook e e-mail da autora. RESULTADOS: A partir da análise dos resultados do questionário foram observados que 94,9% das mulheres compreendiam o que era a violência obstétrica, sendo que 50,2% delas consideraram ter sofrido algum tipo de violência obstétrica no momento do nascimento do(s) seu(s) filho(s). CONCLUSÃO: Assim, os resultados revelam a importância de disseminar mais conhecimento para as mulheres durante a gestação, a fim de que elas sejam protagonistas no trabalho de parto do(s) seu(s) filho(s) e tenha ciência de quais são os seus direitos, dispondo de um parto mais humanizado, livre de violências e intercorrências desnecessárias.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-02-08T15:48:04Z No. of bitstreams: 1 21317554.pdf: 838272 bytes, checksum: d2d45913a12a9a411b6438de3e80a84f (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-02-08T17:22:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21317554.pdf: 838272 bytes, checksum: d2d45913a12a9a411b6438de3e80a84f (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-02-08T17:22:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21317554.pdf: 838272 bytes, checksum: d2d45913a12a9a411b6438de3e80a84f (MD5) Previous issue date: 2018-02-08en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectParto humanizadopt_BR
dc.subjectTrabalho de partopt_BR
dc.subjectAssistência ao partopt_BR
dc.subjectLaborpt_BR
dc.titleNível do conhecimento das mulheres acerca da violência obstétricapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2018-02-08-
dc.description.notasINTRODUCTION: The present study aims to analyze the level of women's knowledge of obstetric violence through questions about the types of violence experienced by each one. METHODOLOGY: The data were obtained through an online questionnaire answered by 1,155 women, primiparous or multiparous, who had children between July 2012 and August 2017. It is a descriptive cross-sectional quantitative study that was sent via whatsapp, instagram, facebook, and the author's email groups. RESULTS: From the analysis of the results of the questionnaire, 94.9% of the women understood what obstetric violence was, and 50.2% of them considered having suffered some type of obstetric violence at the time of the birth of their child. CONCLUSION: the results reveal the importance of disseminating more knowledge to women during pregnancy so that they are protagonists in the labor of their child and are aware of their rights, having a more humanized, free birth of unnecessary violence and intercurrences.pt_BR
Appears in Collections:FIS - Graduação

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
21317554.pdf818.62 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.