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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12054
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Rodrigues, Almira Correia de Caldas | - |
dc.contributor.author | Rocha, Mikael Silva | - |
dc.date.accessioned | 2018-05-14T18:48:47Z | - |
dc.date.available | 2018-05-14T18:48:47Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | ROCHA, Mikael Silva. Olhares psicanalíticos sobre a transexualidade. 2017. 48 f. Monografia (Especialização em Teoria Psicanalítica) – Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12054 | - |
dc.description.abstract | O presente trabalho busca discutir a transexualidade e os enfoques psicanalíticos sobre este fenômeno. Primeiramente levantam-se algumas questões gerais referentes ao fenômeno da transexualidade na sociedade. Em seguida, expõem-se as elaborações realizadas por diversos psicanalistas sobre o assunto e por fim levantam-se algumas considerações e reflexões sobre o assunto abordado. Um ponto que ressalta dos discursos sobre a transexualidade é a falta de consenso sobre o tema. A história deste fenômeno é marcada pelo discurso médico e a possibilidade de realização da cirurgia de transgenitalização. A partir deste enfoque, a transexualidade é vista como uma patologia. Por outro lado, diversas pessoas e movimentos sociais expõem o sofrimento, a violência e a exclusão que pessoas trans enfrentam. Na psicanálise também há discordâncias entre os teóricos. Separamos os autores em três linhas de pensamento. A primeira surge com as formulações de Robert Stoller, o primeiro autor psicanalista a usar o termo “identidade de gênero”. Ele considerava que a transexualidade é uma patologia. A segunda linha segue as teorias lacanianas e percebe a transexualidade como uma forma de psicose. Por fim, apresentamos alguns autores que colocam a transexualidade como uma forma de subjetivação possível, levando em consideração as teorias feministas em suas formulações. Ao perceber estas formulações, torna-se possível desenvolver a escuta clínica de pessoas trans e ainda expor o desafio de se repensar a teoria psicanalítica e o processo de subjetivação sexuada. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Priscilla Barreto (priscilla.barreto@uniceub.br) on 2018-05-12T20:04:40Z No. of bitstreams: 1 51600223.pdf: 660066 bytes, checksum: f1e185d1ebf7392f14b2b1b1af48c261 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-05-14T18:48:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 51600223.pdf: 660066 bytes, checksum: f1e185d1ebf7392f14b2b1b1af48c261 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2018-05-14T18:48:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51600223.pdf: 660066 bytes, checksum: f1e185d1ebf7392f14b2b1b1af48c261 (MD5) Previous issue date: 2017 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Transexualidade | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Psicanálise | pt_BR |
dc.title | Olhares psicanalíticos sobre a transexualidade | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2017 | - |
Appears in Collections: | PSI - Pós-graduação em Teoria psicanalítica |
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