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dc.contributor.advisorDantas, Renata A. Elias-
dc.contributor.authorValim, Janaína Marques da Silveira-
dc.date.accessioned2018-06-11T17:59:52Z-
dc.date.available2018-06-11T17:59:52Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12250-
dc.description.abstractIntrodução: O consumo máximo de oxigênio (VO2máx) é considerado o parâmetro mais importante para identificar a capacidade funcional do sistema cardiorrespiratório e também é um importante preditor para avaliar o nível de aptidão física, respostas orgânicas ao treinamento e diagnóstico de limitação cardiorrespiratória. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi analisar a aptidão física de mulheres diante da classificação do Vo2máximo obtido por meio do protocolo de Bruce perante a classificação da AHA. Material e Métodos: Foram avaliadas 21 voluntárias do sexo feminino fisicamente ativas. Foram submetidas a três etapas em três dias consecutivos havendo um dia de intervalo. A primeira etapa dedicou-se na explicação sobre os testes e a coleta da assinatura do TCLE, a estratificação amostral (tais como idade, peso, estatura, IMC, frequência cardíaca de repouso, pressão arterial de repouso). Na segunda etapa foi destinada a execução do protocolo de Bruce na esteira, a mensuração da pressão arterial (PA) e a frequência cardíaca (FC) em repouso, imediatamente após e depois da atividade física aeróbica, bem como o VO2 estimado em dois dias diferentes com o intervalo de 48 horas para a recuperação. Resultados: Elevando-se o coeficiente de correlação ao quadrado, foi obtido o coeficiente de determinação, que para este estudo é de 70,72%. Dessa forma, notou-se que aproximadamente 70% do escore de VO2max obtido no teste de Bruce poderia ser explicado pela classificação da aptidão cardiovascular proposta pela American Hearth Association (AHA) Conclusão: As alterações alcançadas pelas participantes nesse demonstraram que de vinte e uma mulheres, doze dessa amostra apresentaram consumo fraco de VO2máximo indireto e nove foram classificadas como regular segundo a tabela da AHA.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T17:59:52Z No. of bitstreams: 1 51400313.pdf: 1084650 bytes, checksum: ef786116e128f9ea50ad500a0306fb6e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-06-11T17:59:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51400313.pdf: 1084650 bytes, checksum: ef786116e128f9ea50ad500a0306fb6e (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVO2máximo indiretopt_BR
dc.subjectExercício aeróbico em esteirapt_BR
dc.subjectMulher de 40 a 60 anospt_BR
dc.subjectProtocolo de Brucept_BR
dc.titleEstudo do VO2 estimado no protocolo incremental máximo em mulheres de 40 a 60 anospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.criacao2018-
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