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dc.contributor.advisorDantas, Renata A. Elias-
dc.contributor.authorPorto, Pâmela Misteri-
dc.date.accessioned2018-06-11T18:10:57Z-
dc.date.available2018-06-11T18:10:57Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12253-
dc.description.abstractO exercício em jejum promove uma maior mobilização do metabolismo de gorduras durante o exercício em virtude da potencialização da secreção de catecolaminas, cortisol e glucagon. Entretanto, tais respostas afetam a maneira como o sistema cardiovascular reage ao exercício. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta da pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), pressão arterial média (PAM), frequência cardíaca (FC) e duplo produto (DP) ao exercício em jejum e pós-prandial. Foram submetidos 10 voluntários a dois procedimentos experimentais (jejum e pós-prandial) realizados por 36 minutos a 65% do VO2máx. Nos dois dias, os voluntários compareceram ao laboratório em jejum de 10 horas. Na sessão jejum, os voluntários realizaram o exercício sem a ingestão prévia de alimentos. Na sessão pós-prandial, os voluntários ingeriram antes do exercício uma refeição contendo 59,3g de carboidratos (76,73%), 9,97g de proteínas (12,90%) e 8,01g de lipídios (10,37%), em um total de 349,17 kcal. PA, FC e DP foram aferidos antes e após o exercício. Teste de Shapiro-Wilk foi utilizado para verificar a normalidade dos dados. Para análise das variáveis cardiovasculares nos dois momentos no exercício em jejum e no exercício pós-prandial, foi aplicada Anova fatorial (2X2) de medidas repetidas, com teste de comparações múltiplas de Bonferroni. Adotou-se p < 0,05 como nível de significância. Os resultados indicaram um aumento significativo (p < 0,05) da PAS, PAD e PAM somente no exercício pós-prandial. Já a FC e o DP se elevaram significativamente (p < 0,05) nos dois protocolos. Esses dados sugerem que a maior secreção de catecolaminas no exercício em jejum não seja suficiente para alterar significativamente a pressão arterial. Além disso, estima-se que a alimentação fornecida antes do exercício pós-prandial promova uma hipotensão pós-prandial, além de provocar uma maior responsabilidade da PA ao exercício.Conclui-se que o exercício pós-prandial executado por 36 minutos a 65% do VO2máx promove um aumento da pressão arterial sistólica, diastólica e média, o que não ocorre no exercício em jejum.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:10:57Z No. of bitstreams: 1 51400348.pdf: 862429 bytes, checksum: 9f931e6700b15e7cb110fff7a6220c81 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-06-11T18:10:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51400348.pdf: 862429 bytes, checksum: 9f931e6700b15e7cb110fff7a6220c81 (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMetabolismopt_BR
dc.subjectResposta cardiovascularpt_BR
dc.subjectLipidemia pós-prandialpt_BR
dc.subjectAptidão física em jovempt_BR
dc.titleRespostas cardiovasculares agudas ao exercício em jejum e pós-prandial em homens jovenspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.criacao2018-
Appears in Collections:EDF - Pós-graduação em Fisiologia do Exercício Aplicada ao Treinamento Esportivo

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