Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12257
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorDantas, Renata Aparecida Elias-
dc.contributor.authorSilveira, Mariana Nogueira-
dc.date.accessioned2018-06-11T18:25:57Z-
dc.date.available2018-06-11T18:25:57Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12257-
dc.description.abstractIntrodução: A cafeína é um dos estimulantes mais consumidos no mundo. No esporte é utilizada para obtenção de efeitos ergogênicos, como aumento no consumo de oxigênio durante o exercício e maior mobilização de gorduras, poupando o glicogênio muscular. A substância aumenta a liberação de catecolaminas nas terminações nervosas, durante e imediatamente após o esforço. As catecolaminas são essenciais para ajustes ao stress do exercício, pois contribuem para uma série de ajustes circulatórios críticos, incluindo o aumento da capacidade de contração do miocárdio (inotropismo) e o ritmo cardíaco (cronotropismo). Estudos experimentais mostram que a cafeína induz uma série de efeitos cardiovasculares agudos e crônicos, como aumento na pressão arterial e rigidez arterial. Porém, seus efeitos na Frequência Cardíaca (FC) são incertos. A FC é muito utilizada para monitorar a intensidade dos exercícios. Durante os treinamentos e ciclos de competições muitos atletas usam monitores de FC para avaliar seus rendimentos, portanto, o efeito da cafeína na FC pode ser de grande importância para o atleta. Objetivo: Analisar a suplementação de uma dose de cafeína na resposta fisiológica da frequência cardíaca de mulheres praticantes de futebol de salão, em comparação ao placebo. Metodologia: Inicialmente foi realizada a aferição da FC após 5 minutos de repouso. Em seguida, as voluntárias receberam uma cápsula com dosagem de 150mg de cafeína. Após 30 minutos de sua ingestão, foi realizado o teste de Corrida de 40 segundos (teste anaeróbio). Ao final dessa etapa, outra coleta da FC foi feita. Após 7 dias, os mesmos procedimentos foram realizados com a administração de uma cápsula contendo placebo. Resultados: Não houve diferença significativa entre as FC com o uso de cafeína e placebo e nem entre as distâncias percorridas nos testes. Conclusão: A cafeína não alterou as frequências cardíacas e nem a performance das voluntárias.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:25:57Z No. of bitstreams: 1 51500386.pdf: 1605801 bytes, checksum: 2841263b029b1fc376c76e11e8df4d9b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-06-11T18:25:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500386.pdf: 1605801 bytes, checksum: 2841263b029b1fc376c76e11e8df4d9b (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCafeínapt_BR
dc.subjectFrequência cardíacapt_BR
dc.subjectFutsal femininopt_BR
dc.titleAnálise da suplementação de cafeína sobre a frequência cardíaca em mulheres praticantes de futebol de salãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.criacao2018-
Appears in Collections:EDF - Pós-graduação em Fisiologia do Exercício Aplicada ao Treinamento Esportivo

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
51500386.pdf1.57 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.