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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12270
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Dantas, Renata Aparecida Elias | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Raquel Portela da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2018-06-12T17:37:40Z | - |
dc.date.available | 2018-06-12T17:37:40Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12270 | - |
dc.description.abstract | Introdução: O VO2máx refere-se à quantidade máxima de oxigênio que um indivíduo pode utilizar ao ser submetido a exercícios de alta intensidade. O VO2máx proporciona uma medida quantitativa da capacidade do indivíduo para a ressíntese aeróbica do ATP. Isso torna o VO2máx um importante determinante da capacidade de realizar um exercício de alta intensidade por mais 4 ou 5 minutos. O VO2máx é utilizado para verificar melhorias na qualidade de vida de atletas e da saúde de pessoas não atletas, além de ser possível detectar fatores de risco e doenças. O volume máximo de oxigênio (VO2máx) pode ser verificável através de testes direto e indireto a medida de esforços físicos máximos e submáximos. Objetivo: Comparar o VO2Máx no teste de corrida em esteira com o teste de 1600m, por meio de dois grupos diferentes. Metodologia: Amostra composta por 32 homens jovens e saudáveis, os quais foram divididos de forma randomizada, em dois grupos, sendo um realizando a análise de VO2máx pelo método ventilometria (Venti) e outro pelo teste de 1600m (1600m). Resultados: A variância entre os grupos não foi significativamente diferente, indicando similaridade e homogeneidade para as variáveis de caracterização dos grupos (p > 0,05). Indicam-se com média e desvio padrão os valores do VO2máx do grupo Ventilometria e do Grupo 1600m. Os testes distintos para estimar o VO2máx em dois grupos diferentes, demonstrou diferença estatisticamente significativa (p < 0,001), sendo o VO2máx maior para o grupo ventilometria. Conclusão: Conclui-se que vo2máx no teste de corrida em esteira foi significativamente maior do que no teste de corrida de 1600m. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:37:40Z No. of bitstreams: 1 51500877.pdf: 546053 bytes, checksum: 57069a446a30ab9ee969f0ce5a9d20cd (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2018-06-12T17:37:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500877.pdf: 546053 bytes, checksum: 57069a446a30ab9ee969f0ce5a9d20cd (MD5) Previous issue date: 2018 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | VO2 máx | pt_BR |
dc.subject | Teste de corrida 1600m | pt_BR |
dc.subject | Teste de ergoespirométrico | pt_BR |
dc.title | Comparação do VO2máx no teste de corrida em esteira e em campo de 1600m | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.date.criacao | 2018 | - |
Appears in Collections: | EDF - Pós-graduação em Fisiologia do Exercício Aplicada ao Treinamento Esportivo |
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