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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12314
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Costa, Pedro Almeida | - |
dc.contributor.author | Cavalcanti, Ícaro de Jesus Maia | - |
dc.date.accessioned | 2018-06-16T13:59:43Z | - |
dc.date.available | 2018-06-16T13:59:43Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | CAVALCANTI, Ícaro de Jesus Maia. Um breve debate jurídico sobre a proteção do trabalhador e a proliferação da prostituição. 2016. 61 f. Monografia (Especialização MBA em Gestão Pública) - Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12314 | - |
dc.description.abstract | O estudo discorre sobre o paradigma criado perante o sistema brasileiro de combate à prostituição quando o Poder Executivo, por meio do Ministério do Trabalho e Emprego, catalogou o profissional do sexo como uma ocupação trabalhista legalizada. São delineadas discussões jurídicas sobre as figuras do agenciador e do empregador, considerada a conceituação dada pelas normas da CLT, do contrato de trabalho e das leis nº 8.212/91 e 8.213/91, em confronto com as normas penais do Capítulo V, do Título VI do CP, sendo confrontados, em especial, com o princípio constitucional da igualdade, os princípios trabalhistas da primazia da realidade, a proteção ao trabalhador e os princípios previdenciários da universalidade, distributividade e solidariedade, que são mitigados pelas normas penais de vedação ao favorecimento a prostituição, manutenção de casa de prostituição, rufianismo e tráfico interno e internacional de pessoas para a prostituição. Analisa-se a jurisprudência superior em conformidade com os preceitos legais e os projetos legislativos em paridade com as análises doutrinárias, para apontar a discrepância de entendimentos apontados por duas leis pátrias de mesma força e a interpretação inversa, dada à interpretação da Constituição e os efeitos práticos na Seguridade Social e no reconhecimento de Direitos Trabalhistas. Observadas as manifestações da classe, concluiu-se que a prostituição merece uma melhor regulamentação, dissociada da exploração sexual forçada, para que sejam abrangidas pelos princípios constitucionais, trabalhistas e previdenciários, além de diminuir a discriminação e as chagas sociais. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-16T13:59:43Z No. of bitstreams: 1 51400327.pdf: 833280 bytes, checksum: f32118789f88b2b3d9ec6c0b6c4aeadf (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2018-06-16T13:59:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51400327.pdf: 833280 bytes, checksum: f32118789f88b2b3d9ec6c0b6c4aeadf (MD5) Previous issue date: 2016 | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Prostituição | pt_BR |
dc.subject | Direito trabalhista | pt_BR |
dc.subject | Seguridade social | pt_BR |
dc.title | Um breve debate jurídico sobre a proteção do trabalhador e a proliferação da prostituição | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2016 | - |
Appears in Collections: | DIR - Pós-graduação em Prática Processual nos Tribunais |
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