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dc.contributor.authorCampbell, Lavínia Del Gaudio-
dc.date.accessioned2018-07-19T11:55:30Z-
dc.date.available2018-07-19T11:55:30Z-
dc.date.issued2018-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12360-
dc.description.abstractA pesquisa em questão, a naturalização da violência obstétrica contra a parturiente durante toda sua experiência no parto, tem como referencial teórico a psicologia social, que perpassa também a psicologia da saúde. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que aborda questões de gênero como violências naturalizadas, organizadas com o sistema patriarcal e incorporadas nos papéis definidos socialmente. Esse fenômeno aparece como manifestação explícita na violência obstétrica contra a parturiente. Em termos metodológicos, foi utilizado um método de investigação qualitativa mediante a realização de entrevistas individuais semiestruturadas com as participantes. A realização das entrevistas ocorreu de forma integrada com o diário de campo. A investigação sobre tal temática apresenta, portanto, implicações no que se refere à elaboração de estratégias contextualizadas de desconstrução de práticas médicas, bem assim como a análise crítica do descumprimento de direitos das mulheres e de promoção de um novo movimento mobilizador de mulheres parturientes, entendido como parto humanizado, ocupando e se apropriando dos seus direitos de parir no contexto do parto que escolher. É importante destacar que as participantes são pessoas maiores de idade. As entrevistas foram realizadas em locais convenientes para cada uma das participantes. Foi garantido o sigilo em relação a suas identidades pessoais e todas receberam e assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). A pesquisa, assim, seguiu todos os critérios esperados pelo comitê de ética. As entrevistas foram interpretadas a partir de técnica de análise de conteúdo temática construídas pela aluna pesquisadora. Os resultados foram divididos em quatro categorias sendo essas: Feminismo e Maternidade, Violências de Fato, Impactos Emocionais e por fim Parto Humanizado e novas alternativas profissionais. Resultados esses que mostraram a violência institucionalizada e invisibilizada nos ambientes hospitalares e obstétricos.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-07-12T13:30:07Z No. of bitstreams: 1 21358723.pdf: 395211 bytes, checksum: e2c004f537f939466e78a2a74ff7785d (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-07-19T11:55:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21358723.pdf: 395211 bytes, checksum: e2c004f537f939466e78a2a74ff7785d (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-19T11:55:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21358723.pdf: 395211 bytes, checksum: e2c004f537f939466e78a2a74ff7785d (MD5) Previous issue date: 2018-06en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectViolência obstétricapt_BR
dc.subjectParto humanizadopt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectAnálise de conteúdo temáticapt_BR
dc.titleA naturalização da violência obstétrica contra a parturiente durante toda sua experiência no partopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2018-06-
Appears in Collections:PSI - Graduação

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