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dc.contributor.authorSouza, Mariana Magalhães de-
dc.date.accessioned2018-07-19T12:03:18Z-
dc.date.available2018-07-19T12:03:18Z-
dc.date.issued2018-06-
dc.identifier.citationSOUZA, Mariana Magalhães de. Assédio moral e regulação emocional em mulheres de grupos sistematicamente segregados. 2018. 73 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/12367-
dc.description.abstractO presente estudo teve como objetivo principal refletir acerca da pergunta de como as mulheres que, habitualmente têm suas identidades vinculada a grupos sistematicamente segregados regulam suas emoções em situações de assédio moral. Tratou-se de um estudo qualitativo, com coleta dos dados realizada por meio de grupo focal, com sete mulheres, e entrevista submetida à análise do discurso. A produção discursiva em torno do assédio moral e regulação emocional em mulheres de grupos sistematicamente segregados revelou significações perpassadas pelos discursos relacionados a conduta abusiva do assédio, tendo, em sua maioria, características endógenas, descendentes e internas, a ocorrência dentro da própria organização, ser proveniente das chefias mulheres hierarquicamente superiores a partir de um movimento de perpetuação e propagação de um sistema segregador vigente que ainda é patriarcal e marcado por expressões estereotipadas de poder associadas a identidade social de grupos. A regulação emocional se apresentou como um fator secundário, tendo em vista que as mulheres utilizaram estratégias profundas e racionais para lidar com a situação e assim permaneceram no trabalho. Os tempos mudaram, o mundo do trabalho mudou, as mulheres começaram a conquistar e exercer funções outrora destinadas apenas aos homens; mostraram-se competentes, se prepararam profissionalmente, mas mesmo assim recebem baixos rendimentos em seus postos de trabalho. E a imagem associada a mulher neste contexto não mudou. O estereótipo em relação a mulheres de grupos sistematicamente segregados ainda é um fator relutante, um mecanismo de assédio moral presente que traz consequências emocionais e físicas latentes.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-07-12T14:25:55Z No. of bitstreams: 1 21484260.pdf: 433145 bytes, checksum: 9c03f2fcefcf92b13fa52595a4ef0ea6 (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-07-19T12:03:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21484260.pdf: 433145 bytes, checksum: 9c03f2fcefcf92b13fa52595a4ef0ea6 (MD5) Previous issue date: 2018-06en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGrupo sistematicamente segregadopt_BR
dc.subjectAssédio moralpt_BR
dc.subjectRegulação emocionalpt_BR
dc.subjectIdentidade socialpt_BR
dc.titleAssédio moral e regulação emocional em mulheres de grupos sistematicamente segregadospt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2018-06-
dc.identifier.orientadorSouza, Daniela Borges Lima dept_BR
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