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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/4616
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Resende, Tânia Inessa Martins de | - |
dc.contributor.author | Cortes, Patrícia de Melo | - |
dc.date.accessioned | 2014-03-28T19:43:35Z | - |
dc.date.available | 2014-03-28T19:43:35Z | - |
dc.date.issued | 2013-07 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/4616 | - |
dc.description.abstract | O tema de desinstitucionalização na saúde mental é de suma importância no momento brasileiro da luta antimanicomial e na atual Política Nacional de Saúde Mental, que promove um projeto que visa à transformação social frente à realidade hospitalocêntrica. Desta forma, este trabalho discute sobre a importância da convivência em um Centro de Atenção Psicossocial – CAPSII –, localizado na cidade de Brasília, analisando o potencial dessa para a promoção de uma forma de cuidado mais efetiva e humana em saúde mental. O primeiro capítulo aborda a trajetória do conceito de loucura e a construção de novas formas de entender o sujeito com sofrimento psíquico grave e do tratamento ao longo da história mundial e, mais especificamente, no Brasil, destacando as experiências que influenciaram o conceito de desinstitucionalização no país. O capítulo dois versa sobre a contextualização da estruturação do CAPS, assim como sobre sua funcionalidade. O terceiro capítulo articula o tema da convivência com o de cuidado no CAPS e como principal responsável pela desinstitucionalização nos serviços prestados, que foca na promoção e no cuidado em saúde mental. A partir do desenvolvimento desses capítulos com aparo teórico, realizou-se o aprofundamento de um estudo caracterizado pela metodologia qualitativa da pesquisa participativa. A experiência vivenciada pela pesquisadora nos espaços informais do CAPS para a coleta de dados dessa pesquisa foi registrada por meio dos diários de campo, que forneceram dados importantes que se articulam com os referenciais teóricos, proporcionando ricas reflexões acerca da temática convivência, possibilitando pensar sobre novas formas de se relacionar com o sujeito em sofrimento intenso em espaços informais do CAPS. Ao refletir sobre essa atuação, novas formas de se pensar o cuidado em saúde mental se tornam possíveis. Neste espaço, da Atividade de Convivência, ficou evidente a importância do vínculo e do cuidado nessa instituição, onde o sujeito se torna ativo e ator principal no seu tratamento e em seu convívio social. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2014-03-28T19:43:35Z No. of bitstreams: 1 PATRICIA DE MELO.pdf: 667689 bytes, checksum: 48ca473b7c2c775b78ada3a38d93630c (MD5) | en |
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dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Convivência | pt_BR |
dc.subject | Desinstitucionalização | pt_BR |
dc.subject | Saúde mental | pt_BR |
dc.title | A convivência no cotidiano de um CAPS | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2013-07 | - |
Appears in Collections: | PSI - Graduação |
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