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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/4619
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Laureano, Marcella Marjory Massolini | - |
dc.contributor.author | Ribeiro, Suelene Ferreira Lemes | - |
dc.date.accessioned | 2014-03-28T19:50:39Z | - |
dc.date.available | 2014-03-28T19:50:39Z | - |
dc.date.issued | 2013-07 | - |
dc.identifier.citation | RIBEIRO, Suelene Ferreira Lemes. O silêncio na clínica e sua influência na relação analista-analisando. 2013. 63 f. Monografia (Graduação em Psicologia) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2013. | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/4619 | - |
dc.description.abstract | "Estudar psicanálise significa elaborar a apreensão do saber não sabido que surge na experiência com o inconsciente” (Mourão, 2011, p. 226). Elaboração esta que permeia a relação analista-analisando construindo juntos no processo analítico. O sujeito contemporâneo e a clínica psicanalítica na terapia acontecem o discurso ou o corpo traduz que algo não está bem. Neste contexto, Lacan traz para clínica a escuta, onde está o vazio e qual é a invenção desse sujeito, para este corpo em sofrimento. Invenção esta que o sujeito não quer entrar em contato, está nos não ditos. Reik, 1926 (citado por Nasio, 2010, p., 20), por mais falante que o paciente possa mostrar-se na sessão, “mas não falou desse lado de si mesmo que aflora na situação analítica”. É necessário que o analista beneficie a “reciprocidade das forças emocionais” do paciente, assim poderá perder o medo de falar suas angústias e sentirá conforto pelos ditos. Assim, “o silêncio do analista age de maneira encorajadora sobre o paciente e com maior eficácia do que as palavras” (Reik, 1926 (citado por Nasio, 2010, p. 22 e 23). A finalidade de uma análise lacaniana, não está no tamanho do problema do sujeito e sim o que ele representa, o seu significado, podendo deixar de se culpar e de se afligir por suas dificuldades, retificando-se subjetivamente. (Kehl, 2005). O silêncio está presente na vida das pessoas e a escuta no mundo contemporâneo torna-se inexistente “de fato a entrada em análise possibilita ao sujeito a saída do silêncio”. (Almeida, 2007, p. 6). Entretanto, o analista poderá ouvi-lo e quando necessário retornar a palavra dita de forma significativa que possa gerar reflexões e mudanças subjetivas. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2014-03-28T19:50:39Z No. of bitstreams: 1 SUELENE FERREIRA.pdf: 516814 bytes, checksum: b539c3ff0f12b13a523b95e398bc29b5 (MD5) | en |
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dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Contemporaneidade | pt_BR |
dc.subject | Sujeito da psicanálise | pt_BR |
dc.subject | Silêncio | pt_BR |
dc.title | O silêncio na clínica e sua influência na relação analista-analisando | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2013-07 | - |
Appears in Collections: | PSI - Graduação |
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