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dc.contributor.authorLeuzinger, Márcia Dieguez-
dc.contributor.authorGodoy, Larissa Ribeiro da Cruz-
dc.contributor.authorFernandes, Maria Heloisa Cavalcante-
dc.contributor.authorMaciel, Marcela Albuquerque-
dc.date.accessioned2014-12-08T13:38:45Z-
dc.date.available2014-12-08T13:38:45Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.isbn978-85-61990-36-7-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5755-
dc.description.abstractEstações ecológicas e reservas biológicas configuram as mais restritivas categorias de manejo de unidades de conservação, o que significa tratar-se de espaços ambientais em que até mesmo a visitação é bastante reduzida, sendo permitida apenas para fins de educação ambiental, quando previamente autorizada pelo órgão gestor. A finalidade dessas UCs é a preservação do ambiente natural, com especial ênfase aos recursos da biodiversidade, com o mínimo possível de intervenção antrópica. Para os preservacionistas, grupo compreendido dentro do movimento ambiental, as unidades de conservação de proteção integral, dentre as quais se encontram estações ecológicas e reservas biológicas, são as únicas capazes de, efetivamente, preservar a diversidade biológica, na medida em que, segundo afirmam, onde há presença humana há perda de espécies, face ao impacto causado pelas atividades praticadas pelas diferentes sociedades, mesmo as mais primitivas. Já para os socioambientalistas, a presença humana não significa, necessariamente, perda de espécies, havendo, assim, a possibilidade da existência de grupos humanos nas unidades de conservação. Esse embate acabou se refletindo na Lei nº 9.985/00, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, o qual fez previsão de unidades de uso sustentável, que admitem o uso direto de recursos naturais e a presença humana, e de unidades de proteção integral, que somente permitem o uso indireto dos recursos. A despeito desse clássico embate, o presente trabalho buscou analisar as estações ecológicas e as reservas biológicas, a fim de determinar sua efetiva implementação e gestão, além de apontar as pesquisas que vêm sendo desenvolvidas nesses espaços. Mostrar à sociedade a importância de espaços fechados para a preservação da diversidade biológica é um ponto importante para que eles saiam do papel e se tornem elementos que, de fato, possam contribuir para a proteção do ambiente natural brasileiro.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rodrigo Peres (rodrigo.peres@uniceub.br) on 2014-12-08T13:38:43Z No. of bitstreams: 1 ESTAÇÕES_ECOLÓGICAS_ RESERVAS_BIOLÓGICAS.pdf: 10061752 bytes, checksum: 64255c6bbc0c27a3be655a8da44bd1ff (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleEstações ecológicas e reservas biológicas: pesquisa e preservaçãopt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.date.criacao2014-
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