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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5824
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Mota, Marcio Rabelo | - |
dc.contributor.author | Pernambuco, Guilherme Arruda | - |
dc.date.accessioned | 2015-03-03T18:14:17Z | - |
dc.date.available | 2015-03-03T18:14:17Z | - |
dc.date.issued | 2014-11-17 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5824 | - |
dc.description.abstract | Introdução: Segundo Alter (1999) a flexibilidade, como qualidade de vida, é o agente responsável pela amplitude de movimento de determinada articulação, ou seu conjunto. Contudo, são escassas as informações sobre estudos que comprovem o aumento ou diminuição dos níveis de flexibilidade após diferentes intensidades na corrida. Objetivo: O estudo analisou o nível de flexibilidade após corrida em esteira, utilizando diferentes intensidades (50%, 70% e 90% do consumo máximo de oxigênio, Vo2máx) em pessoas fisicamente ativas. Material e Métodos: O estudo foi caracterizado como de campo, transversal de coleta única de cunho comparativo e descritivo. A amostra foi composta por 13voluntários entre 18 e 30anos de idade, sendo 4 sexo feminino e 9 do sexo masculino, do curso de Educação Física do Centro Universitário de Brasília, UniCeub. Foi utilizado um teste incremental para definir o vo2máx. e um protocolo para análise da flexibilidade no banco de Wells.A normalidade dos dados foi verificada através do teste Shapiro-Wilk. Utilizou-se a estatística descritiva (média ± desvio padrão) para as variáveis de caracterização amostral: idade, massa corporal, estatura e percentual de gordura. Para análise da flexibilidade nos momentos pré e pós, nas três intensidades diferentes, utilizou-se a ANOVA fatorial 2X3 (momentos X intensidades) para medidas repetidas. Todos os procedimentos estatísticos foram realizados no programa SPSS 21. Adotou-se p < 0,05 como nível de significância. Resultados: Não houve diferença significativa dos dados referentes à resposta da flexibilidade pré e pós teste, nas intensidades de 50%, 70% e 90% relacionadas ao Vo2máx, e entre as intensidades. Conclusão: Diante do presente estudo conclui-se que não houve diferença significativa dos dados referentes a resposta da flexibilidade pré e pós teste nas diferentes intensidades do vo2máx. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-03-03T18:14:17Z No. of bitstreams: 1 21074767.pdf: 1346583 bytes, checksum: 11f62c1a6f37cff40cd2ac2db1ca5fb2 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2015-03-03T18:14:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21074767.pdf: 1346583 bytes, checksum: 11f62c1a6f37cff40cd2ac2db1ca5fb2 (MD5) | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Flexibilidade | pt_BR |
dc.subject | VO2 máx | pt_BR |
dc.subject | Teste em esteira | pt_BR |
dc.title | Análise da flexibilidade após teste em esteira em diferentes intensidades do VO2MÁX | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2014-11-17 | - |
Appears in Collections: | EDF - Graduação |
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