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dc.contributor.advisorRey, Fernando Luís González-
dc.contributor.authorAlbano, Daniel Portela de Deus-
dc.date.accessioned2015-05-06T11:41:26Z-
dc.date.available2015-05-06T11:41:26Z-
dc.date.issued2014-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6532-
dc.description.abstractDesde o surgimento da ciência psicológica houve severas discussões a respeito da aproximação das ciências exatas e do afastamento das ciências sociais durante o positivismo. Em meados do século XX, uma nova corrente de pensadores trouxe críticas a este modelo, já que o sujeito não poderia ser estudado em partes, mas sim como um todo inserido em sua cultura e história, além de aspectos biológicos envolvidos. Com o passar do tempo, novos autores viram a necessidade de um atendimento mais singular aos pacientes, uma vez que havia disparidades entre sintomas de pacientes com mesmo diagnóstico. A partir destes pontos, começamos a pesquisa com pacientes portadores de Insuficiência Renal Crônica (IRC), uma doença silenciosa que consiste na perda lenta, progressiva e irreversível das funções renais e registra elevada mortalidade e morbidade. As principais causas podem ser por isquemia renal, decorrente de enfermidades como glomerulopatias, hipertensão arterial, diabetes, etc. Apenas no Distrito Federal, estima-se que existam 100 novos pacientes renais crônicos por ano e o número de transplantes feitos, até 2007, era de 50, criando um superávit de novos pacientes dependentes de algum tipo de diálise (peritoneal ou hemodiálise). Nesta pesquisa, tentamos compreender as diferentes configurações subjetivas que, em pessoas diferentes, emergem na experiência de viver com uma doença crônica e explicar os processos subjetivos que facilitam que a pessoa afetada se torne sujeito desta doença. Para tanto foi utilizado o método construtivo-interpretativo, apoiado pela Epistemologia Qualitativa para produção de novos conhecimentos e de construção da dialogicidade. Os participantes da pesquisa são portadores de IRC, sendo dois transplantados e um em processo de hemodiálise e foram utilizados entrevistas semi-estruturadas, complemento de frases, fotos e imagens durante a construção da informação. Os resultados destas entrevistas trouxeram indicadores de posicionamento quanto a sua condição, na medida em que se torna sujeito de sua vida, de tomadas de decisões frente a situações durante o adoecimento, de independência e desejo por maior autonomia, de mudanças no modo de vida, tanto atual, quanto prévio, etc. Esta pesquisa ajudará a alavancar novas pesquisas na área e mudará a visão já ramificada de sujeito depressivo e pouco ativo do paciente crônico renal.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T11:41:26Z No. of bitstreams: 1 61200775.pdf: 688121 bytes, checksum: f77378089f4c1fe3490a995c8c49671f (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInsuficiênciapt_BR
dc.subjectCrônicopt_BR
dc.subjectRenalpt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.titleSubjetividade em pacientes crônicos renais: uma perspectiva histórico-culturalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.criacao2015-05-06-
Appears in Collections:PSI - Mestrado

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