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https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7515
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Lobo, Hetty Nunes Cavalcante Cunha | - |
dc.contributor.author | Amorim Júnior, Agnaldo | - |
dc.date.accessioned | 2016-01-19T10:34:41Z | - |
dc.date.available | 2016-01-19T10:34:41Z | - |
dc.date.issued | 2015-11-19 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7515 | - |
dc.description.abstract | Introdução: A flexibilidade é a amplitude do movimento disponível nas articulações ou grupo de articulações, sendo limitada por ossos, músculos, tendões, ligamentos e cápsulas articulares. Objetivo: foi, demonstrar a importância do alongamento estático nos treinos de Natação em atletas de 11 a 17anos. Material e Métodos: O estudo foi caracterizado como longitudinal de cunho exploratório, com amostra comparativa, onde foi aplicado testes para verificar os índices de flexibilidades em alunos do Centro Olímpico e Paralímpico localizado em Samambaia. Foram avaliadas 13 adolescentes de ambos os sexos, de 11 a 17 anos do Ensino Fundamental, regularmente matriculadas na rede de ensino do Distrito Federal. Os alunos foram subdivididos em dois grupos, Grupo Controle (GC) n=6 e Grupo Intervenção (GI) n=7, foram mensurados o peso (kg) dos avaliados através de uma balança digital Filizola Personal PL 200 com precisão de 100g, a estatura foi mensurada através de um estadiômetro Alturexata com precisão de 0,1 cm, o IMC através da fórmula IMC = peso/estatura² e a flexibilidade através do teste de ‘’sentar e alcançar’’ (banco de Wells), padronizado da seguinte forma, sentado com os pés encostados na borda do banco, joelhos estendidos, as mãos permanecendo sobrepostas e deslizando sobre o banco o máximo de distância conseguida pela criança permanecendo por pelo menos dois segundos. Resultados e discussão: O principal achado do presente estudo foi que não obteve diferença significativa na flexibilidade entre o grupo controle (GC) e o grupo intervenção (GI), após três semanas de intervenção. O mesmo não aconteceu com a comparação dos grupos entre eles, onde o grupo intervenção (GI) obteve um aumento de amplitude de movimento comparando o pré-teste com o pós-teste. O que não ocorreu com o grupo controle (GC). Considerações Finais: Nesta pesquisa pode ser concluído que devido a pouco tempo de intervenção não obteve melhoras significativas comparando os grupos, talvez são necessários mais tempo de intervenção para obterem ganhos mais significativos no componente flexibilidade. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2016-01-19T10:34:41Z No. of bitstreams: 1 21237117.pdf: 1924196 bytes, checksum: e35c2f426009e6d0dac49fe9ed0cfa03 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2016-01-19T10:34:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21237117.pdf: 1924196 bytes, checksum: e35c2f426009e6d0dac49fe9ed0cfa03 (MD5) | en |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Flexibilidade | pt_BR |
dc.subject | Adolescente | pt_BR |
dc.subject | Natação | pt_BR |
dc.title | Análise de flexibilidade em atletas de natação | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.date.criacao | 2015-11-19 | - |
Appears in Collections: | EDF - Graduação |
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