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dc.contributor.advisorResende, Tânia Inessa-
dc.contributor.authorGabriel, Áurea Barbosa Pinheiro-
dc.date.accessioned2016-02-04T12:48:42Z-
dc.date.available2016-02-04T12:48:42Z-
dc.date.issued2015-12-
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7731-
dc.description.abstractO presente trabalho tem por objetivo refletir sobre a convivência como dispositivo clínico em um Centro de Atenção Psicossocial que compõe a rede de saúde mental no Distrito Federal. Discuti sobre a convivência e o seu potencial clínico com a finalidade de promover uma forma de cuidado mais efetiva e humana na área da saúde mental. Dessa forma, parte-se de um referencial teórico que aborda questões relevantes para a construção de conhecimento acerca deste tema. O primeiro capítulo aborda o percurso da história da loucura, possibilitando a compreensão de como se constituiu a forma de lidar com o sujeito em sofrimento psíquico ao longo dos anos. Também serão abordadas, brevemente, as experiências da reforma psiquiátrica no mundo, com destaque para a Reforma Psiquiátrica Brasileira no processo de desinstitucionalização no país. O capítulo dois é uma contextualização sobre estrutura e o modo de funcionamento do CAPS. O capítulo três apresenta o tema da convivência como um novo dispositivo clínico de cuidado na saúde mental, auxiliando no processo de desinstitucionalização dos serviços. O capítulo seguinte é uma reflexão acerca da experiência da autora desse trabalho como extensionista/estagiária na implementação da Atividade de Convivência, bem como do Grupo de Convivência no cotidiano do CAPS. Através de uma análise reflexiva desta experiência, registrada por meio de diários de campo, foi possível pensar sobre o papel da convivência nos CAPS e sua potencialidade clínica ao permitir a construção de novas formas de relação com o sujeito em sofrimento psíquico e consequentemente propiciar diferentes maneiras de cuidar. A partir do desenvolvimento deste estudo, evidencia-se que por meio da convivência ocorre uma flexibilização dos papéis no serviço, permeada pela troca circular entre cuidadores e usuários, onde foram criadas estratégias para construção de redes solidária e cuidado mútuo, sendo determinados por momentos de afetividade e conflitos, que possibilitou acolher o sofrimento psíquico.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2016-02-04T11:38:18Z No. of bitstreams: 1 20474862.pdf: 759996 bytes, checksum: 5c446afde494ee85755f9b39fc2e87e8 (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectConvivênciapt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectCAPSpt_BR
dc.subjectDispositivo clínicopt_BR
dc.titleUma reflexão sobre a convivência como um dispositivo clínico no cotidiano de um Centro de Atenção Psicossocial – CAPSpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2016-02-04-
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