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dc.contributor.authorFigueiredo, Luiz Carlos de-
dc.contributor.authorCunha, Renato P.-
dc.contributor.authorConciani, Wilson-
dc.contributor.authorMarchezini, Silvana Fava-
dc.contributor.authorBezerra, Neusa Maria Mota-
dc.date.accessioned2016-09-29T20:40:13Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFIGUEIREDO, Luiz Carlos de et al. Análise comparativa do método de previsão de capacidade de carga para estacas de lobo (2005) com os métodos semi-empíricos para solo do Plano Piloto de Brasília, 2016pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/8952-
dc.description.abstractA previsão da capacidade de carga de estacas constitui-se um dos problemas mais instigantes da Engenharia de Fundações, por requerer, a estimativa de propriedades do solo, as alterações oriundas do tipo de execução da fundação e o conhecimento do mecanismo de interação solo-estaca. A prática da engenharia brasileira utiliza, amplamente, de correlações empíricas, relacionando diretamente os resultados do ensaio SPT com o desempenho do elemento de fundação. Lobo (2005) utilizou-se da força dinâmica de reação do solo à cravação do amostrador SPT para estimar a capacidade de carga de estacas, relacionando os mecanismos de mobilização de resistência do amostrador com os da estaca. O presente artigo analisa os resultados obtidos com a aplicação desse método de previsão de capacidade de carga de estacas para locais distintos no plano Piloto de Brasília. Dois grupos de estacas são analisados. O primeiro grupo é constituído de estacas cravadas de concreto protendido e o segundo grupo de estacas escavadas. Das 14 estacas cravadas analisadas, 9 foram submetidas a prova de carga dinâmica métodos CASE e CAPWAP e 5 a prova de carga estática. Do grupo de estacas escavadas todas foram submetidas a prova de carga estática. Os resultados obtidos pelo método de previsão de Lobo foram comparados com os resultados das provas de carga e com os métodos semi-empíricos de Aoki & Velloso (1975) e Décourt & Quaresma (1978). A análise global das provas de carga estática versus os métodos de previsão de capacidade de carga obedeceu aos resultados obtidos para cada grupo de estacas. A análise das provas de carga dinâmica além dos métodos semi-empíricos também levaram em conta os métodos baseados nas fórmulas dinâmicas. Para o grupo das estacas cravadas o perfil do SPT foi caracterizado como argila siltosa até 12 metros e argila arenosa de 13 a 20 metros de profundidade. Para o grupo de estacas escavadas o perfil foi considerado como areno siltoso até 5,5 m, silte arenoso de 5,5 a 8,5 m, silte a partir de 8,5 m e para uma estaca como areno siltoso até 9,0 m. Os resultados, mostram que o método de Lobo (2005) tem previsão satisfatória e melhor que os métodos semi-empíricos para estacas cravadas. Em relação às estacas escavadas o método apresentou uma previsão muito além do esperado. Conclui-se que há necessidade de calibração do método para solos tropicais nos quais o processo executivao da estaca seja in loco, como as escavadaspt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Maria Fernanda Mascarenhas Melis (maria.melis@uniceub.br) on 2016-09-29T20:40:01Z No. of bitstreams: 1 Artigo_Cobramseg2016.pdf: 609082 bytes, checksum: d7f36bfa4c16f2e5c830cf35391d8d61 (MD5)en
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dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-09-29T20:40:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Artigo_Cobramseg2016.pdf: 609082 bytes, checksum: d7f36bfa4c16f2e5c830cf35391d8d61 (MD5) Previous issue date: 2016en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPrevisão de capacidade de cargapt_BR
dc.subjectSPTpt_BR
dc.subjectProva de cargapt_BR
dc.subjectProva de carga dinâmicapt_BR
dc.titleAnálise comparativa do método de previsão de capacidade de carga para estacas de lobo (2005) com os métodos semi-empíricos para solo do Plano Piloto de Brasíliapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.date.criacao2016-
dc.description.embargo2016-12-30-
dc.description.notasArtigo submetido e aceito no COBRAMSEG (2016)pt_BR
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