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dc.contributor.authorDias, Carolina Mesquita Beraldi-
dc.date.accessioned2016-12-13T18:02:01Z-
dc.date.available2016-12-13T18:02:01Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationDIAS, Carolina Mesquita Beraldi. Inteligência emocional aplicada à administração: estudo de caso com alunos universitários. 2009. 57 f. Monografia (Graduação) - Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2009.pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/9950-
dc.description.abstractEsta pesquisa faz uma comparação do nível de inteligência emocional de alunos de administração, a partir do estudo de caso em uma instituição. A inteligência emocional foi, durante um longo período, ignorada, porém, a partir da década de 90, esse conceito passou a ser mais aceito na sociedade. Por muito tempo acreditou-se que o ser humano era um ser puramente racional, e isso o diferenciava do restante do reino animal. Os estudos acerca desse assunto se mostraram revolucionários quando provaram que a parte racional do homem provém da parte emocional. As emoções, portanto, são parte intrínseca do homem, e cabe a este trabalhá-las a seu favor para melhorar os resultados pessoais. A inteligência emocional, segundo autores utilizados nesta pesquisa, pode ser medida por meio da identificação de cinco aptidões: autoconsciência, autocontrole, motivação, empatia e sociabilidade. O administrador, em específico, precisa desenvolver suas habilidades emocionais para lidar com pessoas e com situações do dia-a-dia de maneira mais acertada. Por isso, desde a prática acadêmica, o estudante deve iniciar a sua jornada em direção ao desenvolvimento dessas habilidades, já que o mercado busca captar sempre o melhor em cada área. Para realizar a comparação salientada acima, foi feita pesquisa com 155 alunos de uma instituição localizada em Brasília. A partir da apresentação e discussão dos dados coletados pelo questionário, identificou-se que a média de inteligência emocional dos alunos da instituição é considerável, pois se aproximam da resposta máxima em quase todos os quesitos. Entretanto, comparando-se os períodos, apenas o fator empatia mostrou diferença significativa, favorecendo os alunos de final de curso, o que mostra, pelo menos em um quesito, evolução emocional.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2016-10-28T17:52:56Z No. of bitstreams: 1 20667546.pdf: 336234 bytes, checksum: 644076c8d0b254e9a45b603d8108bbbe (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-12-13T18:02:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 20667546.pdf: 336234 bytes, checksum: 644076c8d0b254e9a45b603d8108bbbe (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-12-13T18:02:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 20667546.pdf: 336234 bytes, checksum: 644076c8d0b254e9a45b603d8108bbbe (MD5) Previous issue date: 2009en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEmoçãopt_BR
dc.subjectInteligência emocionalpt_BR
dc.subjectAdministraçãopt_BR
dc.titleInteligência emocional aplicada à administração: estudo de caso com alunos universitáriospt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2009-
dc.identifier.orientadorTorres, Inácio Alvespt_BR
Appears in Collections:ADM - Graduação

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