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dc.contributor.authorVale, Guilherme de Oliveira-
dc.date.accessioned2019-06-19T13:04:05Z-
dc.date.available2019-06-19T13:04:05Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationVALE, Guilherme de Oliveira. Análise do VO2 máximo de crianças que não possuem aulas de Educação Física escolar. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13110-
dc.description.abstractIntrodução: O VO2 máximo é a capacidade máxima de energia que pode ser produzida pelo metabolismo em um determinado tempo, e representa o maior nível de captação de oxigênio que um indivíduo respira ar atmosférico. Objetivo: Analisar o consumo máximo de oxigênio em escolares que não possuem aulas de Educação Física. Materiais e Métodos: O estudo foi caracterizado como longitudinal de cunho experimental, com amostra comparativa, onde foram aplicados testes para verificar o VO2 máximo em 28 alunos de ambos os sexos, sendo que 12 meninos e 16 meninas de 08 a 10 anos da Escola Classe 304 Norte. Os alunos participaram do Grupo Intervenção (GI) n=28, foram mensurados o peso (kg) dos avaliados através de uma balança digital Filizola Personal PL 200 com precisão de 100g, a estatura foi mensurada através de um estadiômetro Alturexata com precisão de 0,1 cm e por fim cálculo do IMC. Para encontrar o VO2 máximo foi utilizado o teste proposto por Léger e Lambert (1982), chamado “Shuttle Run” ou “Vai e Vem”, o qual consiste em correr (ir e voltar) uma distância de 20 metros até a exaustão voluntária. O último estágio a ser percorrido será utilizado no cálculo para se encontrar o VO2 máximo. Resultados: O principal achado do estudo foi que após quatro semanas de intervenção ocorreu aumento da capacidade cardiorrespiratória nos escolares do grupo intervenção. Conclusão: Com bases nestes resultados, conclui-se que o consumo máximo de oxigênio nas crianças do grupo intervenção aumentou embora estatisticamente não tenha havido diferença significativa e que meninos obtiveram VO2 máximo superior às meninas.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2019-06-18T18:18:37Z No. of bitstreams: 1 21475116.pdf: 2480722 bytes, checksum: 0b140b1a5241a4fad84343473199f98a (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2019-06-19T13:04:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21475116.pdf: 2480722 bytes, checksum: 0b140b1a5241a4fad84343473199f98a (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-06-19T13:04:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21475116.pdf: 2480722 bytes, checksum: 0b140b1a5241a4fad84343473199f98a (MD5) Previous issue date: 2017en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTeste físicopt_BR
dc.subjectCapacidade cardiorrespiratóriapt_BR
dc.subjectEducação Físicapt_BR
dc.titleAnálise do VO2 máximo de crianças que não possuem aulas de Educação Física escolarpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2017-
dc.identifier.orientadorLobo, Hettypt_BR
Appears in Collections:EDF - Graduação

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