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dc.contributor.authorViviani, Victor Hugo Yunes-
dc.date.accessioned2019-06-24T18:40:26Z-
dc.date.available2019-06-24T18:40:26Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationVIVIANI, Victor Hugo Yunes. Aptidão cardiorrespiratória de uma equipe Sub-9 de futsal. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13148-
dc.description.abstractA aptidão física é dividida em dois aspectos, abrangendo o aspecto da saúde é subdividida em cinco valências. E do aspecto relacionado ao desempenho motor a aptidão física pode influenciar no refinamento de uma capacidade específica. Os dois aspectos são melhorados para alguma finalidade. O objetivo do presente projeto de pesquisa é analisar a aptidão cardiorrespiratória média, de diferentes posições na categoria sub-9 de uma equipe de futsal. O estudo foi caracterizado como de campo, descritivo, com a amostra composta por 16 indivíduos do sexo masculino. A intervenção foi feita durante duas aulas de futsal de maneira adaptada do protocolo de aptidão cardiorrespiratória do Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR). Os indivíduos foram avaliados de acordo com a aptidão cardiorrespiratória, foram orientados a correr durante 6 minutos. Foi calculado previamente o perímetro da pista e multiplicado pelo número de voltas de cada indivíduo, o resultado obtido, foi somado com a distância percorrida na última volta a partir do ponto inicial de onde começaram o teste. A avaliação foi feita após o teste de resistência geral de 6 minutos, após obtida a distância total o indivíduo é classificado de acordo com a idade em zona considerada saudável ou zona de risco a saúde. Os indivíduos com 8 anos de idade, não apresentaram uma aptidão cardiorrespiratória média considerada saudável. Os indivíduos de 9 anos apresentaram um média de resultados pouco acima da zona de corte, vale ressaltar, que o treinamento de futsal uma vez por semana para essa faixa etária tem pouca implicação na aptidão cardiorrespiratória.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2019-06-24T14:17:48Z No. of bitstreams: 1 21554533.pdf: 2789313 bytes, checksum: ca3bd3d3621f3a1b56a29feefc539c6b (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2019-06-24T18:40:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21554533.pdf: 2789313 bytes, checksum: ca3bd3d3621f3a1b56a29feefc539c6b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-06-24T18:40:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21554533.pdf: 2789313 bytes, checksum: ca3bd3d3621f3a1b56a29feefc539c6b (MD5) Previous issue date: 2018en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAptidão físicapt_BR
dc.subjectCapacidade físicapt_BR
dc.subjectPROESP-BRpt_BR
dc.subjectFutsalpt_BR
dc.titleAptidão cardiorrespiratória de uma equipe Sub-9 de futsalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.date.criacao2018-
dc.identifier.orientadorSantos, Tácio Rodrigues da Silvapt_BR
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